sábado, 20 de fevereiro de 2016

Sofá di Pobre levanta para aplaudir Imigrantes Italianos, Alemães e agradecer o Legado Africano.


Início do Século XIX. Brasil Colônia Portuguesa. Enquanto Europa vivia crise crônica, problemas aqui eram outros.
- Trocar mão de obra escrava, por mão de obra especializada:
Abolição da escravidão negra questão de tempo. Problema sério para uma economia baseada em fazendas, sustentadas por exploração desumana de escravos.
- Branquear a População:
 Por mais que não pareça nobre para padrões de hoje, Portugueses não queriam deixar crescer o domínio da "cor" africana, na Colônia onde vivia a Família Real.
Acordos feitos com Empresas Migratórias. Dava-se início à invasão pacífica e espontânea de Imigrantes.


No Rio Grande do Sul,  Alemães (1824), depois os Italianos (1875).
Corrupção e não cumprimento de promessas por parte de Governo Brasileiro, não é novidade. Imigrantes chegavam com promessas de apoio e Terra Rica. Dinheiro nascia em árvores.
Ao chegarem, a trágica realidade. Total abandono em meio do nada.
Alemães perceberam outro filão: O couro.
Abandonaram o campo e viraram comerciantes. Atravessadores na compra e venda do gado e seus derivados. Em pouco tempo se tornaram uma Burguesia..
Não à toa, até hoje, cidades colonizadas por Alemães, tem como base da economia, o Comércio do Couro.


Italianos foram mais persistentes. Vieram para encarar a labuta do campo e no campo permaneceram.
Desafios surgiram. Fácil não foi, mas venceram.
A vitória dessa gente de valor, fez do Rio Grande o Gigante respeitado que é hoje.
Sofá di Pobre, em meio às comemorações dos 140 anos da Colonização Italiana, levanta respeitosamente e aplaude essa gente, a quem tanto devemos.

POSSO DIZER COM ORGULHO AOS MEUS NETOS.
Somos Gaúchos. Povo honrado e de valor, que come um bom churrasco, acompanhado de "Radite", Polenta",  "chucrute" e uma suculenta "Feijoada".

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