sábado, 7 de janeiro de 2017

Litoral Gaúcho - Cidadania não se resume à criticas

Elogiar com a mesma veemência que se critica, exercício de Cidadania.
Lutar por um bem maior Coletivo, exige bom senso, equilíbrio e cuidado pra não partidarizar, "descambando" para Militância Camuflada.


Dias atrás recebemos fotos e queixas de Morcego (***), veranista insatisfeito de Santa Terezinha, Balneário pertencente ao Município do Imbé RS.
Fomos verificar, evitando conclusões precipitadas e sem embasamento.
Quadro assustador encontrado. Abandono e tratamento desigual, se comparado ao Centro.
Veiculamos queixa, pedindo providências e melhorias das vias públicas de Santa Teresinha, em especial à Rua 3 de Outubro.


Passadas 24 horas, reclamantes retornaram contato, agradecendo e informando presença de funcionários da Prefeitura, realizando melhorias no local.
Pode ter sido coincidência. Serviços faziam parte de um cronograma pré elaborado e aconteceria com ou sem postagem.
Na dúvida, sentimo-nos obrigados a registrar e agradecer.


Sofá di Pobre tem cobrado respeito aos Veranistas. Queridos Albinos de bronze leite condensado, tipico de surfistas de Shopping.
Gente que luta o ano todo e merece o melhor, em suas férias conquistadas à duras penas.


Trabalhamos em torno do justo, tendo cuidado de lembrar os dois lados da moeda.
Acompanhamos o capricho dos comerciantes. Esmerando-se, driblando limitações, investindo no melhor atender, ansiosos com a chegada dos Clientes.
Gente simples, honesta e esforçada, sonhando com o sucesso de empreendimentos, micros aos olhos de quem chega, mas vitais para quem investe.
Na maioria dos caso não se resume ao financeiro. Reflete realização de um sonho.


Infelizmente nem todo Veranista tem a sensibilidade de enxergar o esforço. Chega estressado, arrogante e se achando no direito de ofender, emporcalhar, tripudiar e agredir.
Graças a Deus que é uma minoria, mas em número suficiente pra causar danos ambientais, sociais e de convivência.

SOFÁ DI POBRE se vê no Direito de alertar:

Ninguém é melhor que ninguém.
Respeito exige reciprocidade. Comerciante precisa do cliente, na mesma intensidade que cliente precisa do Comerciante.


Carro de luxo e carrinho de sorvete são conduzidos por seres humanos.
Interesses diferentes os aproximam, em nome da saudável convivência, pondo em pratica a arte do servir e ser servido.
Cria escalas comerciais. Jamais uma cadeia alimentar predatória, isenta de obrigações impostas por regras de conduta e educação.

A Verdadeira relação comercial, se concretiza com um "muito obrigado", acompanhado de um "sempre às ordens; volte sempre".


Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, com o compromisso de preservarmos suas identidades.

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