Nike, a maior do Setor. Gigante Mundial ultrapassou a esfera de simples Fornecedora de Material Esportivo.
Monopolizou. Passou a ditar regras. Assumiu comando no Universo Esportivo.
Diferente de concorrentes, paga fortunas e exige contrapartida. Comanda o Marqueting. Diz o que pode ou não ser veiculado e transforma Clubes em prestadores de Serviços.
Domínio vale pra Seleções. Aonde entra, assume comando de Federações.
Seu Poder é diretamente proporcional à corrupção de Cartolas.
Atual da Seleção Brasileira, define quem pode ou não ser convocado.
Basta ver. Atletas de maior visibilidade tem contrato com ela; alguns vitalícios.
Nos Clubes é a mandatária. Busca apenas aqueles com visibilidade, que aceitem suas regras.
Na Europa se curva a alguns Gigantes. Abre mão de exigências, por considerar ser bom negócio, devido a grande vitrina da marca, quando estampada na camisa.
Morcego (***), ex funcionário, revela engenhosa engrenagem
Segredo está em pagar mais e gastatus menos; brilhante.
Seus patrocinados ganham muito mais que reles mortais. O segredo está no patrocinar menos Clubes.
Matemática simples.
- 10 x R$ 50 = R$ 500
- 2 x R$150 =R$ 300
Escolhidos vem depois de criteriosa análise. Equipes com projeção e retorno certo.
No Brasil atualmente patrocina Corinthians e Internacional.
Vasco da Gama tentou, mas não foi aprovado, tendo de se contentar com Diadora.
Crise Técnica da Equipe e perda de força política de Eurico Miranda fecharam as portas.
Corinthians:
Razões óbvias. Queridinho da Globo e CBF, com forte investimento de poderosos líderes do Lulismo, certeza de topo, longevidade e visibilidade.
Canal aberto é onde audiência é medida. Globo tem monopólio em transmissões. Em conjunto com Federação, criam tabela colocando jogos da Equipe em horário de TV aberta, obrigado retransmissoras a transmitir as partidas, em detrimento à equipes locais e interesse de torcedores.
Audiência artificial que valoriza marca.
Internacional:
Clube protegido por Presidente de Federação Local, com forte influência na CBF e com geração vencedora.
Parceiro ideal.
Marca pouco conhecida no exterior, sendo mais barata que os tradicionais, forte na política, com bela equipe, possibilidade de conquistas e ascensão meteórica.
O planejado se concretizou, mas não com durabilidade imaginada.
CBF envolvida em escândalos, enfraquecimento de Noveletto, queda do Lulismo, uma Diretoria corrompida e equipe destroçada, levaram Clube pra Série B.
Campanha sem brilho na segunda divisão e endividamento tornaram situação insustentável.
Eliminação precoce no Estadual, eliminação na Copa do Brasil, com desastroso início no Brasileirão 2018, de desecantaram torcedores.
Número de Sócios caiu e venda de material esportivo despencou, com pontos de vendas prestes a falir.
NIKE resolveu agir, já que não havia como quebrar contrato, sem ter de pagar multa exorbitante e não suportar mais prejuízos.
Ha continuar, Cabeças cairiam igual a fruto podre.
Solução foi pressionar CBF. A NIKE é vital para a sobrevida da Seleção, propriedade de uma Federação combalida e destroçada econômica e moralmente. Ameaça de diminuição em montantes a serem investidos, colocou Cartolas em Pânico.
NIKE foi clara.
Internacional tem de permanecer na Série A.
Coincidência ou não, a partir do GRENAL 416, Divisor de Águas na Temporada, árbitros passaram a "errar" em favor do Colorado.
Se perdesse o clássico, treinador cairia, Time se afundaria na classificação e revolta da Torcida traria consequências inimagináveis.
Nao deu outra. O jogo mostrou o dedo do "sobrenatural". Os dois pênaltis não marcados foram clamorosos e postura do árbitro chamou atenção.
Outras arbitragens passaram a ser analisadas, evidenciando o medo dos árbitros de marcar algo prejudicial à equipe gaúcha, como se cada decisão colocasse seu futuro profissional em cheque.
Na sutileza das entrelinhas, o recado.
Na dúvida, marque em favor da NIKE, que saberemos recompensá-lo.
Jogo contra o Santos acendeu o sinal vermelho para outros Clubes.
A falta feita por Cuesta antes de marcar gol da vitória e a inexplicável expulsão do atleta santista, por si só seriam suspeitas, mas veio com agravante. Chamou atenção o nervosismo do árbitro.
No primeiro tempo marcou um pênalti tão improvável para o Inter, que foi "aconselhado" no intervalo a compensar.
Verdade ou mentira?
Sofá di Pobre prefere não opinar. Postamos diante da gravidade da denuncia, considerando sua origem e a coerência na sequência dos fatos e a robustez de detalhes.
O tempo dirá.
Eu, na condição de torcedor Colorado, peço que não se confirme.
Duro imaginar o meu Inter manipulado por interesses nada futebolísticos
No Sofá priorizo a notícia, ficarei de radar ligado e serei o primeiro a repudiar.
Agora vem intervalo da Copa, mas adversários do Colorado estão de olhos abertos.
A continuarem as coincidências, já existem antídotos preparados.
Pobre futebol.
Morcego (***) assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.