quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Três Mortes mal explicadas, respingam em Renan Calheiros, Collor e Lula


DIZ A LENDA:
Verdade ou mentira, diretamente proporcional, a quem interessar possa.
Era uma Vez...
 RENAN/COLLOR X PC FARIAS

Renan Calheiros é Bacharel em Direito. Não possui Registro OAB.
História Política em Alagoas vem de berço. 
Fruto de Ninhada de Políticos, nascido em 1957, entre 1980 e 1981 foi  Deputado Estadual e líder da bancada do PMDB na Assembleia do Estado de Alagoas. 
Renan tem sete irmãos. Três, Olavo, Renildo e Remi, também optaram pela carreira política   
Dois Deputados Federais: 
Olavo por Alagoas e Renildo por Pernambuco. 
Remi,  Prefeito de Murici, Cidade Natal dos Calheiros...
 

Primeira vez que teve nome associado ao de Collor, foi quando Fernando era Prefeito da cidade de Maceió.
Adversário assumido não poupava críticas ao desafeto. Em seus discursos na Assembleia, Renan chamava o Prefeito de "Príncipe Herdeiro da Corrupção".
Em 1985, já Deputado Federal, derrotado por Djalma Falcão, na Convenção de seu Partido, perdeu a chance de disputar a Prefeitura de Maceió. 
Como prêmio de consolação, ganhou a Presidência do PMDB Alagoano, sendo reeleito Deputado Federal,  obtendo um total de 54.888 votos.
Nessas voltas que a Política dá, em 1989 aconteceram  as primeiras eleições diretas para a Presidência da República, após 25 anos de regime militar. 
Filiado ao Partido da Reconstrução Nacional (PRN), Renan Calheiros assumiu a assessoria de Fernando Collor de Mello, tornando-se "amiguinho de infância", do então Presidente Eleito.
Nesse período Renan viu a ascensão de sua Trajetória no âmbito nacional, tornando-se um dos homens mais influentes do País.
No Famigerado Plano Collor, Confisco da Poupança dos brasileiros, foi ele quem autorizou Zélia Cardoso de Mello a dar sequência à insanidade, pulando etapas e evitando que o Congresso analisasse, o que estava sendo posto em prática.

Com o Impeachment do Collor, Renan se deparou com uma grande pedra, no caminho de seu Plano de carreira e preservação de pescoço.
Em  1990 tentou o Governo de Alagoas, enfrentando Geraldo Bulhões.  Ao perceber a derrota, Calheiros acusou o adversário de fraudar a eleição, por conhecer os métodos de seu Coordenador, Paulo Cesar Farias. Nascia aí uma inimizade perigosa.
Constrangimento em Brasilia. 
Destempero de derrotado colocava mais dúvidas sobre Campanha de Collor no ano anterior. 
Chamava atenção para métodos nada ortodoxos, do responsável direto pela Campanha do Caçador de Marajás, título que consagrou Fernandinho.
Brasil transferia atenções para Paulo Cesar Farias. 
Uma nova certeza:
Esse homem teria o Poder de destruir Collor e Renan, em poucos movimentos de língua.

Na época o Brasil ainda não era o paraíso da Corrupção e da Impunidade, consagrado pelo Lulismo.
Antes da inversão de valores e a criação de Leis Pornográficas, baseadas em legalizar crimes e criminosos, um motorista derrubava Ministro. O que dizer o mão direita do Presidente.

 
Conhecido como PC Farias, embora natural de Passo de Cotemgipe, construiu sua vida em Murici.
Tesoureiro da Campanha de Collor e Itamar em 1989, período conturbado com várias acusações de corrupção e improbidade, tinha acesso livre aos Corredores dos esgotos do Poder.
Falastrão, de certa forma ingênuo, virou o Bobo da Corte, mas, com o tempo, passou a ser encarado por outra ótica. Bem menos engraçada e perigosamente comprometedora.
PC tornou-se o maior Arquivo Vivo da época.
Próximos garantem. Boa parte dos cabelos perdidos por Renan e das rugas de Collor, surgiram no período que antecedeu a morte de PC.
O Empresário foi encontrado morto na cama, junto com sua namorada.
Badan Palhares, respeitado perito da época, contratado para periciar circunstâncias do crime, atestou suicídio por arma de fogo. Apontada como a mais estapafúrdia, já vista em nossa História.
Suicídio com "projeteis" acionados de cima para baixo e a distância superior a de um braço.
Histórico Humano garante que morto não fala. PC enterrado, Badan saiu de cena, Renan voltou a sorrir, logo chegando ao Senado Federal Collor preparou a volta à Brasília anos mais tarde, na condição de Senador Vitalício.



LULA X CELSO DANIEL

No início do Século XXI Lula é eleito Presidente, após sofrer três derrotas seguidas. Assumia como a grande esperança da renovação e o fim da Corrupção.
Por de trás da Cândida Imagem de PT dos Humildes, do Lulinha Legal, se formava uma Malha arrecadadora, com Plano Ambicioso:
Permanecer no Poder por no mínimo 30 anos. Versão Tupiniquim do Reich de 100 Anos.
Conhecido como Partidão, o PT dos bastidores criaria dificuldades, pra vender facilidades.
Único crime a ser punido. Não pagar o quinhão do Partidão, por lucros obtidos.
Planalto transformado em Pasárgada. Bastava ser amigo do Rei. Liberou Geral.
Ajuda-me, que te ajudarei. Ganhe o que quiser, desde que saiba dividir.
Não se preocupe com Justiça ou problemas com Polícia. PT garante impunidade. Tem as pessoas certas, nos lugares certos.
Estrutura baseada no Rabo Preso. Ninguém entrega ninguém, so o risco de ter de confessar culpa e cair em desgraça.
A farra do Boi. Ciranda sem precedentes.
Enquanto bilhões circulavam à noite, esmolas para o Povo e muita propaganda populista.
Criar a falsa imagem do Brasil que deu certo, baseada em loucuras contábeis.
Se quebrar o País, sem problemas.
O importante é garantir o Soviet Supremo. Governo rico e acima das Nuvens.
Quanto mais pobre, fragilizado, iludido e indefeso fosse o Povo, melhor de reger as cordinhas.


Celso Daniel, então Prefeito de Santo André, Petista apaixonado, abriu sua Cidade ao esquema.
Tudo pelo PT.
No meio do caminho, Celso se amotinou.
Próximos garantem.
Ele aceitava, se objetivo fosse favorecer a estrela amada. Ao descobrir que boa parte do arrecadado seguia para bolsos felizes, se revoltou, ameaçando jogar "pétalas de rosa" no Ventilador.
Lula procurou o amigo várias vezes, na tentativa de fazê-lo mudar de ideia.Tentava chamá-lo à razão. Esquema estava acima de todos. Envolvia muita gente poderosa. Caminho sem volta. 
Celso se mostrou irredutível. "Moleu"!....


LULA X EDUARDO CAMPOS 

Lula se apresenta como Nordestino de Garanhums, quando na verdade não sabe, nem pra que lado fica o agreste pernambucano.
Precisa do Nordeste pra se manter no Poder e investe na Região.
Aliados importantes garantem  supremacia. Sarney no Maranhão, Ciro Gomes no Ceará e Eduardo Campos em Pernambuco.
Tudo ia bem. Aliança deu certo. Lula se reelegeu e elegeu Dilma com apoio de figuras chaves, mas erro estratégico ocorreu.
PT dava o pão ao Nordestino, mas não entregava na mão do destinatário. Missão dada aos aliados.
Imagem que ficava, consagrava os Líderes Regionais.
Eduardo Campos cresceu em seu Estado, tornado-se o maior índice de aprovação, entre todos os Políticos do País.
Hora de voo solo. Lançou-se a Presidente.
Lula não se preocupou. Planos eram reeleger Dilma, o filho de Chico Buarque não teria força pra chegar no 2º Turno e apoiaria o PT, na Guerra contra Aécio.
Sua Vice era Marina, cria do PT. Tudo em casa.
Surpresa inesperada.
Eduardo se aliou a Aécio. Pacto firmado.
Quem ficasse no meio do caminho, apoiaria o outro contra o PT.
Lula tremeu.
Derrota de Dilma, fim do sonho de voltar em 2018.


Ciro Gomes escalado pra tentar resgatar o filho pródigo. Falhou.
Situação se complicava.
Urnas Eletrônicas não poderiam ser manipuladas.
Não tinha como vender imagem que Dilma vencera no Centro Sul, ninguém engoliria.
Com a debandada de Eduardo Campos, quem acreditaria em vitória do PT em Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia?
O bicho pegou. Jatinho caiu  sem caixa preta e Dilma ganhou em apuração acima de qualquer suspeita, comandada por seu afiliado Dias Tófolli.
Que amor!!!
Marina estaria no voo, mas um "anjo da guarda" mudou sua agenda.
Sangue de Jesus tem poder e um bom dinheiro à pessoa certa também.
Aleluia Irmão.


Continua...



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