quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O lógico é: Matou? Estuprou? Emancipa.

Lula não inventou  a Criminalidade, apenas a organizou, tornando-a mais profissional.
Sérgio Moro, em sua luta no desbaratar Inversão de Valores imposta, chamou o brasileiro à  razão.
Cordeiros transformados em Cidadão , mais criticos, exigem mudanças  de rumo.


Verdade inquestionável:
Criança não mata, nem estupra.
Bandido sim.
Dados alarmantes:
Menores infratores recolhidos à Instituições Sócio Educativas, independente  do Crime cometido, ficam no máximo seis meses reclusos e saem por bom comportamento piores que entraram, recrutados por facções.


"Verdadeira fábrica  de  bandidos, a serviço  do crime organizado."

Bom comportamento prova o que?
Lá dentro não tem mulheres pra estuprar, nem cidadao pra roubar.
Saem, fazem novas vítimas e retornam.
Nesdas idas e vindas, depois de destruir inúmeras  vidas, completam 21 anos, sendo premiados pelo conjunto da obra, com liberdade e ficha  limpa.
Desequilíbrio  social e moral desastroso resultou em Calamidade  Pública.
População  não  suporta mais crescimento  da  violência, adubado por discursos populistas de Defesa  de Direitos, a quem acredita serem Liberdade e Crime, conceitos possíveis de conviver.

Situação  exige medidas  a longo prazo, com investimentos  verdadeiros em Educação e igualdade , não apenas existentes em discursos de ideologias em putrefação, sem esquecer das de curto prazo.
Salvar gerações futuras nada tem com não  frear a criminalidade atual, em nome  de salvaguardar a vetdadeira vitima; o Cidadão Comum.

Correntes defendem maior idade aos 16.
Discordo.
Defendo emancipação automática, respondendo  pelo mal feito igual a qualquer  bandido, diante de crimes claramente previstos em Lei .
Crime Hediondo?
Chega dessa amplitude no conceituar, capaz apenas de criar ambiente para interpretações, esvaziando a criminalização.
Lei direta e objetiva.
Latrocínio e estupro, emancipa, julga, condena, faz cumprir  pena na íntegra. Paga por crime cometido e reconquista direito à nova chance.
Penas pesadas e ponto final.
Pode não  exterminar o mal, mas fará vagabundo  pensar duas vezes antes de agir, trazendo sensação de justiça sendo feita e que crime  não  compensa.

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