Não existe maior derrota, do que tentar desqualificar a Vitória dos outros.
Rivalidade é saudável, enquanto não virá doença. Tem Colorado precisando de tratamento. Trauma do Rebaixamento só agravou o quadro. Perderam totalmente a noção do ridículo.
Ainda bem que existem exceções, deixando claro não ser a falta de noção, característica de todo Colorado.
Tem Imbecil dizendo que o Grêmio está prestes a vencer a pior Libertadores de todos os tempos e ser Campeão vencendo o pior Real Madri da história, que tem no time o Cristiano Ronaldo, o pior melhor do Mundo que já se viu, enquanto o Inter será promovido na melhor Segundona já vista, com a participação dos maiores ABC, CRB, Luverdense e outra máquinas imbatíveis.
Conquista da América pra ocorrer, Tricolor precisa chegar à final, eliminando uma imitação de Barcelona, timeco que mandou pra casa medíocres iguais a Palmeiras e Santos, equipes de ponta de um Brasileirão mais pobre que o Gaúchão.
Se Barcelona, não sendo da Espanha, é Genérico, como chamar Inter não Italiano?
Outra aberração:
Grêmio não é Campeão Mundial, quem afirma é a FIFA.
Agora FIFA reconheceu título, pra eles Grêmio ganhou título no Tapetão.
Um pouco de História, pra exercitar cérebros atrofiados.
Indiferente de FIFA, Grêmio sempre foi Campeão do Mundo, título conquistado no campo.
- Conquistou direito a disputar Libertadores, ao ser vice do Brasileirão em 1982.
- Venceu a Libertadores, ao derrotar por 2X1 na Final o Penharol do Uruguai, em atuação memorável do meia Tita.
- Título Mundial ganho no Japão, só derrotar por 2x1 o Hamburgo da Alemanha, com dois gols de Portaluppi.
Hamburgo, apontado por Colorados como Timinho, é o único Clube Alemão não rebaixado na Bundesligue, que chegou a Tóquio depois de vencer o Campeonato Alemão, Temporada 82/83 e conquistar a Copa dos Campeões da Europa.
A final do Europeu ocorreu em Atenas, diante de 75 mil expectadores, contra a poderosa Juventus, que ganhou tudo entre 80 e 86, base da Seleção Italiana, Campeã na Espanha em 1982, depois de vencer a poderosa equipe de Telê Santana.
Não saber perder leva a pessoa a odiar o adversário; primeiro sintoma de desequilíbrio e mutilação de valores.