DIRETORES COLORADOS DEMONSTRAM NÃO TEREM APRENDIDO COM ERROS DO PASSADO.
Internacional, sem dinheiro e com perda de arrecadação, busca alternativas pra mobilizar sua Torcida, revertendo o êxodo do Quadro Social.
Seguindo rotina que vem caracterizando Cartolagem do Clube, apela mais uma vez para "Marqueting Ilusório "; Martin Serrafiore mostra ser mais uma, das muitas leviandades que levaram Clube à crise sem precedentes.
Atleta Argentino, jovem de 20 anos, 1,80 cm, chega ao Beira Rio com status de ser o novo Dallessandro.
Vincular imagem do recém contratado ao grande ídolo, considerado Golpe de Mestre.
Diretoria iniciou o ano de 2018 consciente de ser ano sem brilho e correu pra alimentar esperança das Arquibancadas.
O Torcedor Colorado viveu ilusão de Campeão de Tudo, o eterno Maior entre os Maiores, choque de realidade causou traumas que exigiam tratamento de choque. Chegada de um Símbolo de recomeço vista como solução midiática.
Sofá di Pobre foi na fonte. Verdade vinda Argentina frustra esperanças Coloradas.
Jogador de boa técnica mas irregular.
Habilidoso, mas com grandes dificuldades de articulação quando bem.legal marcado e com sérias limitações de conclusão.
Surgiu como promessa, encantou, mas não evoluiu.
Passou por Categorias de Base de Grandes Clubes, mas não vingou.
Andarilho do Futebol, vestiu camisas do Argentinos Juniors,
Barcelona Juniors Luján, Boca Juniors,
Manchester City e finalmente Huracán, onde está a 5 anos.
Destaque da Equipe Argentina na Copa Ypiranga no início do ano, chamou atenção do Inter, que não mediu esforços pra traze-lo.
Amadorismo na transação confirmado no entusiasmo ao assistir vídeos do Atleta.
Contratações por imagens de melhores momentos, tem se mostrado desaconselháveis.
Dallessandro, mesmo sendo Argentino e tendo amigos por lá, afirmou nada saber sobre novo contratado.
No mínimo contraditório. Fenômeno e anonimato não combinam.
Comenta-se em Buenos Aires que Diretoria do Huracán endureceu pra valorizar e comemora valor recebido; bem acima do esperado.
A lógica faz acreditar na versão apresentada. Se Serrafiore fosse metade do alardeado no Inter, teria ficado na Europa ou o Boca não o dispensaria.
Desinteresse de outras Equipes também chama atenção. Huracán, Clube médio, não teria condições de segurá-lo. Na escassez de nomes na atual Geração Argentina, 20 anos é idade considerada avançada, pra jogadores diferenciados.
Os mais otimistas afirmam que tem possibilidade de se tornar um grande jogador e que sucumbiu à cobranças surgidas diante da expectativa inicial.
Se tiver tempo pra amadurecer poderá se útil, o que contraria realidade a ser enfrentada.
Chega no Rio Grande do Sul com Status de solução. Vestirá a 10 e comandará equipe no caminho de volta das conquistas. Desenha-se mais uma decepção, pra já sofrida Torcida.
Passou da hora dos Diretores pararem com essa leviandade de brincar de varinha de condão, levando o Clube mais a sério e parando com essas "Jogadas as Expertas", que só trazem prejuízos.
Impossível não comparar Serrafiore a Tony Anderson. Boas promessas, nada mais que isso. Se vingarão, só o tempo dirá.
Diferença entre Diretorias.
Tonny veio como aposta, não com Manchetes de contratação do Ano.