Grande clube rebaixado aproveita a humilhante temporada para reavaliar as finanças. Não existe a menor necessidade de gastar aquilo que se despende na elite.
ParaLlelo da disparidade, o América-MG foi campeão da Série B em 2017 com uma folha salarial de R$ 10,5 milhões ano.
O Paraná gastou R$ 5,2 milhões com salários e direitos de imagem.
O Internacional achou que a sua folha da temporada fracassada de 2016, de R$ 119 milhões, era insuficiente pra ganhar a segunda divisão. Medeiros a elevou para R$ 139 milhões, 13 vezes maior do que a do América-MG e 26 vezes maior do que a do Paraná. E nem assim foi campeão.
O Ano de 2018 iniciou com dívida de
R$ 905 milhões, sendo R$ 700 Milhões de dívida líquida, segunda maior do País, considerada por especialistas como impagável.
Diferença revela valor omitido em balanços, quantia a ser paga a Andrade Gutierres em 17 anos, a partir de 2014, fatiando o Beira Rio, em negociação similar ao colocado em prática no Humaitá.
Orgasmo financeirase dão conta de um aumento 5% a 8% da divida líquida até 2018.
O esperado para 2018 seria contenção absoluta de despesas, mas maus resultados fizeram voltar o medo do rebaixamento e Medeiros não segurou a pressão.
A Ciranda de gastos voltou. O recebido em transações de Atletas mal supre juros e despesase com execuções e dívidas trabalhistas.
Números assustadores trazem previsão macabra.
A continuar, no final de 2019, Internacional alcançará assustadores R$ 1 Bilhão de Dividas.
Verbas de Televisão até 2020 já recebidas e gastas. Renda de jogos comprometida em 30%, em espaço explorado pela AG, jovens Atletas nas mãos de Empresários, perda de arrecadação por não chegar em Competições rentáveis, diminuição do Quadro Social e por aí vai.
Destinos diferentes. Enquanto dívidas crescem, faturamento evapora.
Chegar à Libertadores visto como questão de Vida ou Morte.
Clube não suportará um.primeiro semestre, dependendo de Rendas do Estadual e fases iniciais da Copa do Brasil.