No início do Século XXI Brasil clamava por mudanças. Lula surgiu como o novo. Concentrou esperanças. Foi eleito com o fardo de realizar o sonho de milhões.
Passados 16 anos, a certeza:
Lulismo mostrou ser um engodo. Retórica não condizente com o realizado. Máfia organizada pra beneficiar poucos, com base na inversão de valores; decepção histórica.
Próximo de fechar a segunda década do Século, Pais andando em círculo volta ao ponto de partida; clama por mudanças.
Bolsonaro é o remédio certo?
Não se sabe.
Sabemos apenas que Nação agoniza, respira por aparelhos contaminada pela Doença PT.
Bolsonaro é remédio desconhecido mas o único disponível.
Pode ter efeito colateral?
Há o risco.
É uma aposta, não uma certeza.
Perturbador é ver a Esquerda com Teoria do Caos, premonições Apocalipticas ou ficar com essa bobagem de associações com Fascismo ou Nazismo.
Discurso de Campanha evidência sutil diferença:
Cidadão condena Lulismo diante do que ele realizou, enquanto Esquerda acusa Bolsonaro, por algo que ainda não fez.
Na hora do desligar aparelhos e se curvar à morte, prioridade é buscar manter esperança de Vida.
O Tempo dirá. Se Bolsonaro fracassar nada perderemos, muito pelo contrário.
Teremos prorrogado a Vida.
Com a mesma veemência que hoje o apóia, Sofá o criticará, caso venha a decepcionar.
Bolsonaro não é uma certeza. Representa um sopro de Esperança.
Entre morrer resignado e lutar por uma chance de Vida, optamos pelo fim do Lulismo.
Pra bom entendedor, meia palavra é um voto.