Salta aos olhos a prioridade dada pela Globo, às questões sexuais; conclusões seguem todo tipo de variáveis.
A quem diga ser a Emissora predominantemente Gay, sua logomarca ostenta as cores da bandeira LGBT, sendo a overdose de informações, parte da Campanha em andamento, pra impor determinados conceitos.
Existem os defensores de se resumir numa mera questão comercial. Emissora abraça o que dá audiência e assunto está na moda.
Tem a corrente dos que acreditam em tática ideológica, padrão Decálogo de Lenin, pra destruir a ordem Social e Moral.
Não entraremos no mérito da causa da overdose, concentrando argumentos nas consequências, diante de detalhe curioso.
Atenção dispensada ao assunto no Brasil, não tem paralelo no Mundo.
Questão polêmica, com vários "tentaculos", sendo humanamente impossível passear por suas nuances.
Decidimos direcionar comentário na discussão sobre banheiros públicos.
Segundo bombardeio de informações existe uma infinidade de "Gêneros", inclusive homem e mulher.
Como dividir as "espécies" na hora do "pipi"?
Sem nos colocarmos na condição de "donos da verdade" baseamos posição no definido no "Aurélio", hoje obsoleto diante do Google.
Masculino: Relativo ou pertencente só a animais machos; relativo a homens.
Feminino: Relativo à mulheres. Caracteriza organismos que possuem óvulos.
Por definição dois grupos distintos dentro da mesma espécie, dependentes um do outro.
Eterna Teoria côncavo/convexo; diferentes que se completam.
Do cruzamento se preserva a espécie, regra vista como natural posta em cheque.
Hoje convivemos com a certeza de haver entre os dois pólos, infinidade de Grupos, baseados na tese de ser o indivíduo composto de "espirito" e "matéria", havendo conflito na convivência íntima.
- Homens físicos, mulheres no espírito.
- Mulheres no físico, Homens no espirito.
Esse desencontro nada tem com preferência Sexual.
Hoje vivemos com Campanha de termos de aceitar a existência desses "outros" grupos; Sofá concorda com a intenção, mas discorda da forma.
Há uma diferença gritante entre tentar destruir os conceitos Homem/Mulher e garantir direitos dos que não se identificam nos dois grupos tradicionais.
Grupos caracterizados pela luta na conquista de respeito, incorrem no mesmo desvio, existente naqueles que combatem.
Criminalizar ou marginalizar contraponto resume falta de respeito.
O caminho é aceitar a existência de um terceiro sexo, "Diverse", investindo no conscientizar a Sociedade dessa realidade e adaptar os ambientes diante do novo.
Masculino, Feminino e Diverse; cada um dentro do seu Universo, respeitando-se, sem ter a obrigação do aceitar ou se dar o direito de questionar conceitos.
Diferentes possuem características próprias, por isso não são iguais.
Colocar membros de grupos distintos no mesmo banheiro é quebrar barreiras perigosas. No racional pode parecer evolução, mas ser humano não se resume à razão.
Existe todo um simbolismo, se quebrado pode destruir o encantamento, destruindo o sublime, sentimento alimentador do "romantismo"
Ele é Ele e ponto final.
Ela é Ela e ponto final.
Ele no banheiro masculino, homem no literal.
Ela no banheiro feminino, mulher no literal.
Diverse é Diverse, precisa ter o seu próprio banheiro.
Não é Ele, nem Ela, por mais que se identifique.
Hora de criarmos o "Elo" pra identificar o Diverse.
Instituir o terceiro banheiro para "Elos" seria uma discriminação?
Piada.
Seria o mesmo que considerar preconceito separar eles e elas, prática comum e vista como normal, no mundo civilizado.
No popular; línguajar tosco, mas comum nos banheiros da vida.
Eu não conseguiria dar a minha mijadinha, tendo ao lado uma mulher, só por ela estar usando roupas de homem.
Será ou que uma mulher ficaria à vontade, vendo um corpo feminino sacudindo um Pinto, apenas porquê o Cara se vê como fêmea?
Sei não se estou certo, mas da mesma forma que respeito, espero ser respeitado nas minhas limitações.
No mais, só a agradecer...
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