quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Hora de investigar Crimes Comunistas no Militarismo

Três crimes hediondos envergonham o Século XX:


- Holocausto Nazista,
- Bomba Atômica em Hiroshima e Nagasaki.
- Escravidão imposta aos Nativos de Países invadidos por Russos, na formação da União Soviética.


Infelizmente a hipocrisia humana, baseada no à quem interessar possa, manipula fatos. História é escrita por vencedores.
Soldados Nazistas são criminosos perseguidos e odiados. Pilotos Americanos lembrados como heróis.  Diferença de tratamento injustificada. Os dois lados cometeram Crimes de Guerra imperdoáveis.


Por mais trágico que possa parecer, existem defensores do horror.
Nazistas justificam uso de cobaias humanas no interesse médico de descobrir curas de doenças fatais. Poucas vidas em troca de milhões.
As Bombas do Japão seguem a mesma linha. Forçaram rendição do Japão e salvaram vidas.
Duas mentiras doentias. A diferença está no resultado do conflito.


No Brasil, respeitando proporções,  tivemos fenômenos idênticos.
Durante as décadas de 60 e 70 vivemos uma Guerra Civil não  declarada.
Pessoas torturadas, sequestradas e mortas nos dois lados.
O Terror de irmãos matarem irmãos,  em nome de Ideologias ou de se garantir no Poder.
História registra excessos justificados por cumprimento de Ordens e defesa do melhor para o País.
Guerra é o pior dos Seres Humanos. Aberração onde a única vencedora é a ignorância. Ao terminar deixa dor e ressentimento calcificados e imutáveis.
Revanchismo marcado a ferro. Desejo de vingança alicerçado por "sentimentos nobres". Gosto de sangue nunca saciado, em nome da mais injusta das Justiças.


No Século XXI PT assumiu o Brasil, dando início à Caça às Bruxas.
Grupos partidários e parciais se formaram, sendo apresentados como Patriotas determinados a elucidar Crimes no Período do Militarismo.
Olhar periférico. Militantes de Esquerda vistos como vítimas indefesas, quando na verdade, a maioria, era formada de Guerrilheiros armados, treinados e organizados.
Dia 01 de Janeiro de 2019 Bolsonaro assume.  A Direita retoma o Comando, tendo chegado a hora de também serem investigadas as "Façanhas da Esquerda".
Se é  pra fazer Justiça à História,  População precisa conhecer os dois lados da moeda.


Guerra tem dois lados se degladeando.  Opressor x Oprimido, retórica de vitimização usada por Esquerda, pra justificar suas atitudes.
Judeus no Holocausto, habitantes de Hiroshima/ Nagasaki e dominados por Russos eram oprimidos, por não terem Poder de Reação; diferentes
Guerrilheiros brasileiros recrutados, treinados e pertencentes a Comandos armados.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Inter não tem dinheiro pra contratar, nem pra altos salários

Papai Noel chega com saco de notícias preocupantes no Beira Rio.
Ao término das Festas, realidade se apresentará com espírito não muito natalino.


Administração Medeiros arriscou. Apostou alto. Roleta foi ingrata. Deu preto; não vermelho.


Convicção no Beira Rio. Prioritário vender. Premiação da CBF mal daria pra suprir dívidas vencidas.
Esperança de valorização de Elenco com boa Campanha no Brasileirão e aposta em destaques individuais, aos poucos vem se dissipando.
Dourado, Cuesta e Nico Lopez concentravam expectativas, de certa forma exageradas, de transações capazes de suprir necessidades de Caixa; não se concretizou.


O Internacional 2018 marcou pelo coletivo, pegada, raça e empenho;  mais suor do que técnica.
Alguns destaques, mas nada que justificasse interesse de grandes Clubes, dispostos a pagar o solicitado.
Houveram especulações. Prêmios individuais recebidos aguçaram curiosidades e sondagens, mas no final caíram no lugar comum. Bons jogadores, mas longe dos valores
pedidos.
Ainda não alcançaram patamar de vender a certeza de chegarem em Gigantes Europeus, com Status de Titulares absolutos.


Futebol está cheio de exemplos.
Atletas comprados a preço de ouro, recebidos como Estrelas e que decepcionaram, contrapondo com Coadjuvantes adquiridos por pouco dinheiro pra compor Elenco, se tornando Proragonistas.
Jogadores Colorados teriam bola pra chegar e surpreender, mas hoje não trazem no peito a "Garantia de Qualidade".
Despertam interesse. Existem equipes dispostas a levá-los, mas pagando bem aquém do sonhado.


Ano de 2019, não surgindo fato novo, se apresenta como desafio complicado.
Dívida Colorada é de conhecimento público; agravante em negociações.
"Apertado" se obriga a vender barato. Basta mostrar desinteresse, esticar negociação e deixar desespero fazer o resto.

Sem fluxo de caixa, dificuldade recai sobre salários. Não há como manter Folha de Grande Time. Elenco competitIvo custa.
Existem exceções.  História mostra exemplos de esquadrões eternos, formados por atletas não consagrados ou tão valorizados, mas é o mesmo que acertar na Loteria


Caso Damião demonstra realidade no Beira Rio.
Atacante de características raras. Encaixou como uma luva no Esquema Odair.
Peça fundamental. Veio por empréstimo e Santos pagava metade do Salário.
Prorrogar empréstimo era o objetivo, mas teriam de arcar com 100% das custas.
Salário de R$ 1 milhão está fora da realidade e tiveram de armar um teatro, dispensando o atleta, sem pegar torcida de surpresa e evitando reações negativas.
O grande pânico de Medeiros é de enfrentar revolta vinda das Arquibancadas.


Baldasso, funcionário remunerado do Clube, jornalista  formador de opinião, não faz um único comentário, sem a aprovação da Diretoria e foi escalado pra preparar terreno.
Veio a público criticando Damião, citando salários fora da realidade do Inter e dividindo opiniões entre torcedores, pra necessidade de dispensar o Jogador.


Clube tem demonstrado habilidade de administrar a dívida, vendendo euforia ilusão de competividade e maquiando realidade.
Não há  milagres. Sair do caos financeiro direto pra dias de Glória,  sem passar por fase transitória de reconstrução, utopia possível só entre ingênuos. Quanto mais protelar, maiores serão as sequelas.
Problema é que chegará o momento de pagar a divida. Choque de realidade promete ser doloroso.


Grêmio estava na mesma situação.  Bolzan enxergou e trouxe austeridade ao Clube.
Questão é saber até quando Medeiros pretende levar essa Ciranda.
Gestão não se sustenta em apostas, mas em planejamento a longo prazo, pés no chão e coragem pra encarar.

O mais surpreendente é o comparativo de postura.
Bolzan, com mandato consagrado, casa arrumada, três títulos importantes na bagagem, fala em cautela, não se jogar em aventuras e terminar Administração de forma digna, mesmo sem volta olímpica, enquanto Medeiros está com dedo no gatilho, pronto pra gastar o que não tem.
Por mais incoerente, contratações Coloradas, se vierem sem a venda de alguns expoentes do atual elenco, para o Torcedor coerente será razão de preocupação; não de euforia.
Será sinal de estarem cavando o poço ainda mais.

domingo, 23 de dezembro de 2018

Quem não acredita no Natal, cresceu mas esqueceu de nascer

Nicolau foi bispo de Myra, na atual Turquia, no século IV.
Nome que ultrapassou fronteiras e Séculos, possui registro de poucos fatos concretos, sendo figura cercada de Lendas alimentadas no imaginário popular.


Supostamente nasceu por volta do ano 270 numa família rica da Cidade Turca de Patara.
Herdeiro de Fortuna considerável não reteve nada. Entre tantas histórias, uma das mais marcantes, afirma que Nicolau deixou sacos de ouro nas janelas das casas de três garotas forçadas a se prostituir, para que assim pudessem mudar de vida.


No Século XX, em franca expansão Internacional, a Coca Cola, em Campanha de Marketing história, se baseou na figura de São Nicolau e criou o Papai Noel que hoje conhecemos.
Bom Velhinho ajudado por exército de Duendes, equipado com Trenó Mágico,  viaja o Mundo distribuindo presentes no Natal às crianças, trajando roupas capazes de enfrentar as baixas temperaturas do Hemisfério Norte, com as cores da fabricante do refrigerante mais famoso do Planeta.


Papai Noel transformou a data de Nascimento de Cristo na alegria dos Comerciantes Ocidentais, inclusive em Paises não Cristãos.

Turcos ajudaram a imortalizar São Nicolau.
Coca Cola deu vida a um personagem épico.
A ânsia de lucros de Comerciantes incentivou consumidores a comprar.
Fatores diversos se somaram, criaram o Universo do concreto; não o Espírito de Natal.
Nem o mais criativo dos mortais teria o talento necessário de contaminar a Raça Humana de bondade, amor e confraternização.
Magia contagiante de curto espaço de Tempo, transformando pessoas naquilo que gostariam de ser durante o ano todo.


Diante do inevitável se deixe levar.
Abandone o ranso do azedume racional, pousando de ice berg da verdade, vomitando Teorias a respeito da Data e desfrute do melhor.
O Natal é Comércio mas não só Comércio.
Descubra dentro de você a criança que ainda sonha em poder acreditar em Papai Noel, pise no freio, reavalie e brinque de ser humano por algumas horas.
Faça do seu Natal uma Festa, sem esquecer do que realmente a inspirou.
Independente de questões religiosas ou interesses comerciais, tudo o que o dinheiro pode comprar é barato.

A VERDADEIRA MENSAGEM NATALINA, NÃO HÁ DINHEIRO QUE COMPRE.
FELIZ NATAL


FELIZ VOCÊ DIFERENTE

O Ano de 2018 não só entrou pra História. Ajudou a mudá-la.
O limiar dos extremos, eclodindo na extrema unção da Inversão de Valores.



O decisivo momento do "basta".
Ponto Final ao conta gotas do goela abaixo. O firmar posição e lutar pelo Direito do decidir.
Esticaram o elástico da paciência popular. O arrebentar se fez em forma de radicalismo.
O grito de liberdade. O multiplicar das críticas direcionadas a eles.
Final de Ano cumpriu o inevitável ciclo do tempo e no seu apagar das luzes se concretiza o desejo.


Continue nessa caminhada com Cidadania, Equilíbrio e Bom Senso.
Pense no Coletivo...
Pense no País...
Pense nas Futuras Gerações...
Mas, principalmente, Pense.
Você ajudou a revelar o que eles fizeram de errado. Próximo passo é revelar o que você fará de diferente.

FELIZ VOCÊ DIFERENTE

O Ano de 2018 não só entrou pra História. Ajudou a mudá-la.
O limiar dos extremos, eclodindo na extrema unção da Inversão de Valores.



O decisivo momento do "basta".
Ponto Final ao conta gotas do goela abaixo. O firmar posição e lutar pelo Direito do decidir.
Esticaram o elástico da paciência popular. O arrebentar se fez em forma de radicalismo.
O grito de liberdade. O multiplicar das críticas direcionadas a eles.
Final de Ano cumpriu o inevitável ciclo do tempo e no seu apagar das luzes se concretiza o desejo.


Continue nessa caminhada com Cidadania, Equilíbrio e Bom Senso.
Pense no Coletivo...
Pense no País...
Pense nas Futuras Gerações...
Mas, principalmente, Pense.
Você ajudou a revelar o que eles fizeram de errado. Próximo passo é revelar o que você fará de diferente.



sábado, 22 de dezembro de 2018

Texto resume veneração de Torcedor para com seu Ídolo.

Idolatria... A que ponto pode chegar?
Nem a exatidão matemática, na mais complexa das equações, se aproximaria desse número.
Selecionamos um texto e o postamos abaixo, respeitando direitos autorais.
No entendimento do Sofá, palavras mescladas com a insanidade da veneração absoluta, representam o ápice de um sentimento que desafia conceitos e teses, de quem se dedica a estudar o comportamento humano.


"LUAN DEVE SER PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO GRÊMIO
por @julianobrittto

Lesionado, machucado, esgualepado, esfarrapado. Mesmo que Luan estivesse assim todo estropiado, Luan sempre será Luan. O sete. O decisivo. O diferente. O genial. O que tira o coelho da cartola. Nem que viessem três ou quatro Thiago Neves. Não. Pelo reizinho, não Cruzeiro. Esse a gente não troca, não vende. É tipo aquele jogador de botão preferido, que não vendemos e nem trocamos por nada. Com Luan,o apego é sentimental, é amor.

Luan resgatou nosso orgulho. Tirou a gente da lama, do limbo. Nos ensinou o caminho da zueira e da molecagem. Luan fez gol de cavadinha em uma final de Libertadores dentro da Argentina. Meu Deus gente! É o Luan! O nosso Luan! Como assim "ele vai para o Cruzeiro?" Não pode, não deve, não deixaremos! Chega a "dar um ruim" no coração imaginar ele com outra camisa, que não seja a nossa.

Luan já foi campeão de falso nove. Jogando de camisa dez mais centralizado. Já deu show jogando mais pelo lado do campo. Calou o Beira-Rio, Mineirão, Maracanã. Luan é o carrasco deles. Luan não pipoca, não se esconde. Luan é Luan. Mais ninguém conseguirá ser Luan. E o Grêmio sem Luan não é o Grêmio, e vice e versa. Luan nos entende. Nos representa. Luan nos defende e rebate quando debocham da gente. Luan é gente como a gente. O Luan é dos nossos.


Faz um pacote aí Romildão. Manda uns três ou quatro pra lá. Pode ser da base mesmo. Ou abre a mão e paga as 10 milha pelo Thiago Neves. Mas o reizinho não, por favor, não! Não dá uma viajada dessas meu presida! O Luan precisa ser tombado como patrimônio histórico do Grêmio. Mexam com qualquer um, não tem problema. Agora, o reizinho? Ficará aqui, estamos entendidos?"


Irrelevante o concordar ou discordar. Rouba a cena e inspira reflexão a amplitude de um sentimento.


sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Tem gente que é e ponto final; Roberto Carlos o exemplo maior



Conjecturas vinculadas ao impiedoso poder do Tempo, força sem oponente, administradora do mutável conceito do belo.
O antes desejado e admirado, num piscar de olhos, transformado em ultrapassado, feio, inútil, asqueroso e  marcado a ferro com o rótulo indesejável de "velho".


Antídoto ainda não encontrado mas exceções resistem; Roberto Carlos o exemplo maior.
Desde as tardes de domingo da Record, a Jovem Guarda eternizada pelos hoje avós, a música brasileira trilhou por estilos, modismos e multiplicidade de  ritmos.
Ídolos surgiram. Entre meteóricos e marcantes, definitivos com prazo de validade, jogados ao lugar comum de páginas escritas com ou sem talento.
Viraram lembrança de tempos mágicos. Alimentaram Saudades, adormeceram no esquecimento, sucumbindo ao desconhecido entre as novas gerações.
O talento sucumbe ao giro da roda da vida. Lei natural a não perdoar os normais, curvando-se aos gênios; Roberto Carlos o exemplo maior.


Brasil vive o legado de uma filosofia de discórdia e lados definidos. O novo pedindo passagem, implorando pela destruição de Símbolos de fase negra a ser sepultada.
Entre principais alvos, Rede Globo lidera rancking.
Campanhas de boicote à programação da Emissora se multiplicaram.
Audiência caiu.
O Brasil desliga a Globo. Atrações ignoradas. Algumas resistem. Não há como deixar de assistir; Especial Roberto Carlos o exemplo maior.


Política 2018 tresloucada. Insanidade do Radicalismo alimentando conceitos e misturando linhas paralelas.
Dentro do inusitado resta a esperança do prevalecer, o saber separar.
Quem assistiu me entende.
Quem não, deixará uma lacuna no existir.
Roberto Carlos...
O Tempo não perdoa ninguém. Perdoe você o tempo, por medir força com quem não pode vencer.
O Tempo tudo pode, mas mesmo o Tudo tem limites; Roberto Carlos o exemplo maior.

Hoje milhões não conseguem imaginar Natal sem Especial Roberto Carlos.
No Futuro saberão ter existido um Natal diferente,  desconhecido pelos que vieram no pós Roberto Carlos.
A certeza perpetuada pelo Tempo.
Roberto Carlos passou, não por não ser eterno. Eternidade é efêmera e abstrata.
Roberto Carlos é imortal, por caminhar de mãos dadas com o amor.
O dom de viver pra alimentar o sentido do Amor, suprema dádiva de poucos que aqui vieram pra marcar; Roberto Carlos o exemplo maior.