quarta-feira, 2 de março de 2016

Piriguetes com a Internet, conseguiram emburrecer mais ainda.

Não há novidade. Quem respeita a testosterona dada por Deus, tem nos olhos gigantesco aparelho sexual. Homem que é Homem, é voyeur por instinto e se desmancha diante de uma imagem fêmea peladinha. Enquanto elas adoram se mostrar
Intelectuais podem chamar de baixaria, falta de cérebro, animalesco ou coisa de Trogloditas.
Pode até ser, mas não é de hoje que essa combinação, se caracteriza em grande fonte de renda e nada tem com "prostituição ou promiscuidade". Revela apenas a troca natural de fetiches, sensualidade e, em alguns casos, tara pura e simplesmente.
O encontro das necessidades básicas. Mulher sentindo-se desejada. Homem no personagem de caçador, diante da presa.
Não à toa, em 1953, Hugh Hefner, jovem de 27 anos na época, criou a revista Play Boy, com nada mais nada menos,  que Marilyn Monroe na Capa.




Fenômeno Mundial, revista americana tornou-se Império Mundial e seu fundador um Bilionário excêntrico.
Reportagens assinadas por profissionais competentes, davam a Play Boy qualidade jornalística, mas ninguém jamais se deixou enganar. Sucesso Comercial vinha dos detalhes proibidos ou de difícil acesso, dos corpos de belos espécimes femininos.


Outro segredo do sucesso estava na Foto Arte. Nada de arreganhar, partindo pelo vulgar do pornográfico. Mesmo despido, o corpo da modelo era respeitado. Colocado em posições capazes de conseguir palpitar corações, sem jamais escrachar o belo.
Filas e filas de sonhadoras meninas, normalmente desprovidas de talento, batiam às portas de Hugh. Até nessa hora ele soube entender o seu público. Nada de pegar qualquer "putinha", pronta por se vender por trocados, em busca de segundos de fama.
Valorizava cada centímetro do seu espaço. Não economizava. Pagava fortunas pra ter diante de suas lentes, corpos de mulheres talentosas, inteligentes e lindas como um todo.
Divas se mostraram ao Mundo via Play Boy, sem perder o respeito de seu público, tamanho o profissionalismo e o respeito dispensados.
 Play Boy teve seu Tempo e o tempo se incumbiu do fim de uma Era. O "End" da Play Boy chega como efeito natural da avalanche chamada internet e o número de "Piriguetes", doidas pra mostrar as "priquitas" pois é o único talento recebido pelos arquitetos da natureza.
Mulher hoje não pode mais ficar nua perto do celular. Pernas abrem e dedo coça.
Hoje não é mais necessário comprar Revista Impressa, basta clicar e as pererecas pulam.
Aqui no Brasil, funkeiras, Marias isso e aquilo, esposas de famosos, pretendentes à passarelas, papeis na telinha ou eternas sombras de progenitores famosos poluem Redes Sociais, com suas bandas, Bundas, peludinhas (hoje nem tanto) e tetas.
Não pense que eu esteja abaixando o nível. Infelizmente é a pura verdade. Fotos amadoras. Sem nenhuma arte, vulgares e sem amor próprio, só fazem marmanjos babar, tornando a mulher num bolo de carne a ser consumido, para depois....
Desprovidas de cérebros em níveis gigantescos, incapazes de entender:
As Coelhinhas da Play Boy se mostravam, ganhavam um bom dinheiro e conquistavam admiração.
As coitadinhas da Net, passam atestado de "Piranhas", em troca de clicks.
Dignas de Pena...
Claro que Intelectualoides de Esquerda, ávidos em fomentar a Inversão de Valores, com o apodrecimento total de conceitos sociais e morais entre os jovens, na missão de fortalecer ideologia desprovida de conteúdo prático, sairão afirmando tratar-se de um texto burguês, preconceituoso e incapaz de respeitar o Direito das Meninas, de usarem seus corpos, com o que lhes traz prazer.



A Involução do Passar dos Anos.
Marilyn conseguiu arrebatar corações no mundo, por insinuar mostrar a calcinha.
Hoje, as pobres mostram o avesso do útero e são as famosas quem? Então tá então.
Ficam elas livres pra se apequenarem em selfies amadoras e os do lado de cá dos Celulares, livres para tirar suas conclusões.

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um país que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda

Um comentário:

  1. Ficam peladas para mostrar as cicatrizes (tatuagens) com que se emporcalham.

    Aliás, tatuagem existia para identificar presidiário ou marinheiro que dava o órgão excretor, logo, quem se emporcalha com isso tem afinidade com aquilo.

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