Diante da perplexidade com o Corporativismo Imperante no Futebol Brasileiro, entre alguns Clubes, fornecedores de material esportivo e Federações, Bolzan admite impotência.
Segundo ele, questão é complexa, estrutura montada muito grande e a de se ter cautela. Eles podem muito.
Evidências saltam aos olhos. Grêmio é visto como "persona non grata".
No âmbito Regional é o Grande Rival do Clube onde Noveletto, principal nome para assumir a Prsidência da CBF e Presidente da FGF, é Conselheiro, torcedor de carteirinha e tem negócios, com fortunas envolvidas.
Cada vitória Tricolor, é prejuízo no bolso do Cartola.
Na esfera Nacional o Clube é associado a Fábio Koff, homem que, quando dirigia "Clube dos 13", ousou pleitear organizar o Brasileirão, tirando o Poder da CBF na disputa e, de quebra, eliminar a hegemonia Globo na transmissão dos jogos.
Sorteio de árbitros para os jogo, verdadeiro Circo, contratando com com a lógica.
Como pode um árbitro igual a Meira Ricci, suspenso da Conmebol em 2015, depois de arbitragem ridícula em jogo Chile x Uruguai, gozar de tanto prestígio junto à CBF e estar sempre presente, quando erros humanos, interessam?
Em longas conversas com Roger, após o ocorrido no jogo Vitória x Grêmio, somado ao Fluminense e Grêmio, em paralelo com Ponte x Inter e Corinthians x Fluminense, fala em paciência ao Técnico, pedindo-lhe para conversar e tentar acalmar os atletas.
Quem vive o Universo do Futebol Brasileiro sabe que acontece. Sempre houve e sempre haverá. O fato de agora estar mais explícito, pode ser benéfico.
Acontecimentos absurdos tem chamado atenção, inclusive da Polícia Federal. É como dar linha a peixe grande. Paciência é primordial, até o bicho cansar.
Na Arena, o medo com a arbitragem do jogo contra o América (MG) é enorme, mas fortalece o grupo.
Pra nós resta engolir sapos, torcer que essa máfia seja desbaratada e continuar cantando, igual fizemos no GRE NAL
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