Passei por isso. Ví o Grêmio se afundar, tendo no comando "Babacas" metidos a ser, o que nunca serão ou foram.
O mal, mais cedo ou mais tarde, contamina a todos. Chegou a vez do Soberbo Colorado.
Vejamos a sequência:
- Montar time mediano, se iludir com o Gaúchão, Campeonato disputado contra ninguém e acreditar possuir "Máquina Imbatível", sempre favorita.
- Apostar na "ajudinha extra campo", desconsiderando o fato dos "Padrinhos", embora consigam alguns erros humanos, Ponte Preta e Santos que o digam, não tem a mesma força em nível nacional.
Do que falo?
Simples.
Eles, ainda embriagados por meia dúzia de anos de apogeu, ficam se auto rotulando de Campeões de Tudo, sem perceber que o tempo passa, também estão na fila e só vencem competições "made in Noveletto", onde basta se jogar no chão do vestiário, que árbitro marca penalti.
- Supervalorizar a Camisa. Imaginar que bastaria vestir a "10" vermelha, pra se tornar Dallessandro.
Da grande equipe da década passada, nada sobrou.
Atletas envelheceram e outros saíram, sem nenhuma renovação.
Limitaram-se a trazer "Gringos", como se falar castelhanos e jogar no Beira Rio, transformaria cabeças de bagre, em novos Figueroas.
- Ter a capacidade de dispensar um Dátollo, ficar com Alex e trazer o aposentado Anderson, pagando pequena fortuna.
- Repetir velhas e ultrapassadas fórmulas ou pessoas, sem enxergar o cíclico do futebol e que tudo tem sua época.
O Colorado vem ruindo faz muito. O ano de 2016 apenas abriu o Pano, para o Macabro Espetáculo da Realidade.
- Apostaram em Argel, técnico que ainda não disse a que veio. Período Negro, com fatos mal explicados.
Comentamos aqui sobre a surpresa de adversários, com a forma que jogadores vermelhos corriam, sem demonstrar fadiga.
Fomos chamados de Lunáticos.
Explodiu escândalo de dopping duplo, abafado pela Imprensa Gaúcha, como se não fosse importante.
Inter 2x0 Atlético (MG) - Primeiro Turno - Beira Rio
Mineiros saíram apavorados. Jogadores aos 90 minutos, dando piques de 100m, sem ao menos acelerar respiração.
Avisamos.
Droga não relacionada, não aparece no anti dopping, mas é droga. O "Day After" vem com efeito contrário.
Do nada, o time travou.
Do nada?
Mandaram Argel embora e trouxeram Falcão. Outro que até hoje não disse a que veio como técnico.
Desespero bateu e buscaram o Roth de sempre.
Amadorismo puro.
Tempo passando, derrotas acumulando e o erro maior se firmando.
Acreditar ser grande demais pra cair. Calcar futuro na competição na ilusão de faltarem muitas rodadas e que ainda dá. Recuperação começa sempre na rodada seguinte.
Em meio a derrocada, blindados e idolatrados dirigentes se vem obrigados a sair da toca, dando a cara pra bater e mostrando sua real capacidade.
Piffero solta a pérola:
- Rebaixamento não faz parte do nosso vocabulário.
Acredito.
Palavra hoje faz parte dos seus piores pesadelos.
Incompetente e impotente chama Fernando Carvalho. Desafeto histórico.
Começa a Guerra de Egos, pra mostrar quem manda mais.
Carvalho, ao invés de mostrar humildade, pedindo desculpas à torcida, reconhecendo que a situação é terrível, fruto de erros da Diretoria, pedindo desculpas e chamando o torcedor para apoiar, sobe no palanque, com nariz em pé e vomita.
- Não vamos cair. Não vamos cair.
Concordo.
Eles não irão cair.
Já caíram.
Falam agora em ganhar 6 jogos restantes em casa.
Fácil.
Enfrentarão 6 adversários que não conseguiram vencer no 1º turno, com a missão de conquistar 55% dos pontos a disputar.
Mole, mole.
Principalmente para uma equipe, que até agora ganhou 33%; 27 de 81.
Em resumo.
O caminho mais curto pra a segundona é a prepotência, casada com a teimosia, tendo a incompetência como Madrinha.
Quando acordarem do sonho de grandeza, entenderão o grande desafio do Todo Poderoso.
Não terminar o campeonato na Lanterna.
Nas dez etapas a cumprir, na insana jornada ao Rebaixamento, já cumpriram oito.
Agora disputam jogo de 6 pontos contra o Figueira, Clube que despachou Argel, sonhando em alcançar Vitória, Equipe que o acolheu.
Coincidência???
FICA ROTH!...
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