Eleição polarizada. PT x PSDB.
Briga acirrada. Promete ser decidia nos últimos votos.
Claro que existem divergências e interesses antagônicos, mas impera a civilidade.
Cidade pequena. Poucos espaços para Campanha. Militantes de lados opostos dividem o mesmo espaço. Uma festa.
Brincadeiras, músicas em alto som, piadas, sorrisos. De arrepiar.
Nas residências bandeiras expostas. Cidadão não precisa esconder seu voto. Mostra quem apoia, sem medo de rótulos, calúnias, agressões ou perseguições. Não há lugar para Campanha Porca, criada por gente, que não está a altura , nem de habitar chiqueiros.
Hoje vi o verdadeiro significado de Cidadania. Ri muito.
Seria uma tarde completa, se não tivesse lembrado do que ocorre em Montenegro.
Senti vergonha de ser Montenegrino.
As consequências da ignorância, quem paga é a Cidade.
Basta comparar e concluir.
No Século XXI Montenegro pegou para si o ganhar a qualquer custo e parou no tempo. Fato.
É muita malandragem, pra pouca capacidade de administrar.
Até quando veremos cartinhas anônimas, panfletos, revistinhas ou caminhões nas ruas ofendendo?
Boa pergunta.
Até quando?
Em 2012 o PDT protagonizou um dos espetáculos mais deprimentes da História Montenegrina.
Carta Anônima, com marca registrada de quem não tem nem a dignidade de assinar.
Venceram?
Venceram.
Mas e daí?
Justificou?
O que a Cidade ganhou?
Agora é a vez do PP.
Quando se pensava ter virado a Página, Partido resolveu resgatar as mesmas figurinhas carimbadas.
Triste ver gente defendendo o 11 e concordando com baixarias, calúnias e ataques pessoais. O PP de Zanatta não representa o PP. Tanto que foi abandonado por aqueles que representam a verdade do Partido.
Fracasso nas urnas mostrará.
Quem defende o vencer a qualquer custo, não sabe o que é ser PP.
Prestaram atenção no slogan do Logo do PPartido?
Isso que eu chamo de rasgar a História.
Nenhum dos candidatos que aí estão representa meu desejo.
Gostaria de ver hoje Cardona, Bessi e Marcos Griebeler disputando. Montenegro venceria qualquer que fosse o resultado e tenham certeza.
Nenhum deles se uniria a quem não conjuga o verbo construir.
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