PT mostrou suas armas.
JBS, Globo e Banda Vermelha da Justiça, todos envolvidos e bandalhas, com medo de punição e sonhando com o retorno do útero protetor do PT, armaram arapuca contra Temer.
Sindicatos e Movimentos, desesperados com caminho sem volta, pra perda de fonte inesgotável de "mesadas", armaram e transportaram bandidos remunerados, com o firme propósito de destruir Brasília.
Políticos visivelmente envolvidos em crimes, transformaram Legislativo em Chiqueiro Moral.
Intenção óbvia.
Iniciativas interligadas, criando realidade de dissolvencia social, evidenciando desordem, revoltas populares e "ingovernabilidade".
Chegaram ao cúmulo de, diante de crítica ao ocorrido em Brasília, colocar dois bonecos jogando "molotov" de garrafa de vinho.
Qualquer criança sabe. É vidro grosso e duro, difícil de quebrar.
Simplesmente ridículo, de tão evidente.
Nada mais conveniente. Atentado contra o Templo, na Terra de Sérgio Moro.
O mais incrível.
Envolvidos nunca são presos e identificados.
Mobilização máxima. O Tora Tora Tora, Pearl Harbor Vermelho, estopim para tão sonhada Revolta Civil, tomando o País no berro, via uma antecipação de eleição de araque, simplesmente não vingou.
Bomba Atômica na Yroshima da Direita, fiasco total. Virou "pum".
Diante do fogo de palha acendeu sinal de alerta e não só ao PT. Globo em pânico, diante da notória perda de força formadora de opinião.
De nada adiantou clima de terror nas notícias veiculadas, no estilo repetir até se tornar verdade, em performance teatral de âncoras.
Somem ao vexame, efeito zero na mobilização de famosos e resultado da equação vislumbra mudanças de comportamento na multidão tupinquim.
Saltou aos olhos o desmoronar Global.
Deus abençoe a Internet.
Idéia de passar imagem de truculência de Polícia de Brasilia contra Povo, não colou.
Ali não tinha povo, mas soldados recrutados e despreparados.
Se auto mutilar por falta de habilidade com bomba, acompanhado da mentira de dizer ter sido artefato jogado por Polícia, viralizou como piada.
Só retardado daria uma de goleiro de bomba e visivelmente o cidadão segurava o explosivo.
Danificar Brasília causou asco ao Brasil. Fez renascer sentimento de prejuízo coletivo.
A Política posta em prática pode ser despresivel, mas o patrimônio arquitetônico é nosso.
O circo no Plenário ficou muito feio e, pra piorar, não conseguiu evitar aprovações e andamento dos trabalhos.
Acusações da JBS balançaram, mas não derrubaram Temer.
Completando o quadro, o pavor ao ver Exército nas ruas, prova cristalina que Forças Armadas não apoiam Lula, tirou o sono dos Comunas, fazendo que revelassem covardia típica, chorando, gaguejando e se escondendo no escudo da Democracia.
Diante do fracasso do Dia "D", Morcego avisa. Desespero bateu e eles chegarão no ápice da imbecis idade previsível.
PT planeja falso atentado contra Lula, em tática com assinatura dos seguidores de Lenin.
Plano consiste em enfileirar repetidas notícias sobre pequenas agressões contra o PT, vender imagem de não ser somente a ala canhota, Protagonista de Barbáries, desfilar Lendas Urbanas, incutir no imaginário Entedo de Revide, até chegar na Apoteose; PseudoAtaque ao Grande Deus da Dinastia 13.
Está tudo em andamento. Será em local público e com presença da "Plínio Plin", gerando imagens a serem veiculadas aos quatro ventos.
Acreditam num corpo a corpo avassalador, com proporções incalculáveis, tem era dos por ódio e indignação.
Na acomodação das pedras apostam numa vitória, retomando as rédeas do País.
Esperemos que responsáveis tenham a mesma habilidade do Rogério Cênicas de Brasília ou Patati e Patatá do coquetel de frutas do prédio da sede da Estrela Podre.
Verdade ou mentira, irrelevante diante da gravidade.
Se nunca existiu a intenção; otimo.
Se existiu e desistiram; melhor.
Se existe e darão continuidade; perderam elemento surpresa.
Diante da idoneidade do Morcego e em se tratando de PT, tudo é possível, inclusive nada.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
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Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.