Pontapé inicial surgiu diante da certeza de ser o Impeachment inevitável, exigindo plano B. Transformaram a derrota em recuo estratégico; tempo pra reagrupar e contra atacar no momento certo.
Com informação inexperada passada por Morcego (***), pequenas arestas desencontradas fizeram sentido num passe de mágica.
Menosprezada de inicio, possibilidade do Impeachment ganhou força entre Deputados. Com crescimento da Lava Jato e comoção popular, manter Dilma no Planalto tomou configuração de queimar o futuro politico; hora de chamar a Tropa de Choque.
A Missão do Pelotão Suicida se resumia no prolongar processo e repetir cansativamente a retidão na conduta de Dilma e a injustiça de que era vítima.
Golpe virou palavra de ordem a ser cansativamente repetida, mesmo o País discordando; Fato comprovado na reprovação do PT nas eleições municipais de 2016.
A decantada inocência de Dilma não tinha aceitação da população, mas Partido, acostumado a ganhar no grito e a transformar mentira em verdade, via repetição, seguiu o combinado de forma abnegada.
Derrotas no Senado e Câmara dos Deputados vistas como fato consumado, necessário recrutar dois Aliados conhecidos; Renan Calheiros e Lewandowski.
Sem eles nada se conseguiria. Como sempre os dois mais famosos Militantes PT não decepcionaram.
Em exigência sem cabimento e erroneamente encarada sem cabimento, sempre usando a desmoralizada Constituição, hoje uma colcha de retalhos de filigranas jurídicas, criaram um diferencial, se comparado ao ocorrido com Collor; decisão final caberia a Senadores, não a Deputados Federais.
E Assim foi feito.
Circo montado. Decisão nas mãos do Senado; não por acaso cena teatral comandada por Renan (Presidente do Congresso) e Lewandowski (Presidente do STF).
Fim do mandato de Dilma consumado, PT fora do Poder, mas a cereja do bolo, objetivo a ser alcançado, veio no fechar das Cortinas:
Verdadeira bofetada na Cara da População, desmoralização absoluta da Carta Magna, prova inequívoca da Ditadura Parlamentar Hereditária; Dilma não perdeu sua elegibilidade, etapa seguida com brilhantismo.
Primeiro passo dado, ordem do dia era tirar holofotes de cima de Dilma.
Lula roubou a cena, com ajuda de Soldados já conhecidos; Jean Wyllys, Gleisi, Lindbergh, Humberto Costa, Katia Abreu, entre outros, se revezaram no cargo de escudeiro.
Com o aproximar de 2018, plano parte para a última fase, antes de revelar o nome da "Escolhida", numa disputada Convenção com cartas marcadas.
Colocá-la de forma homeopática novamente no centro das atenções e no cenário da politica; forma inusitada escolhida.
Passar a impressão que Dilma sonha em ser Senadora, criar imagem que busca Estado a representar e testar sua popularidade.
Brasileiro acredita em cada baboseira!!!
No ponto de vista dos organizadores, aparecendo Dilma com números positivos, estaria evidente o sucesso da trama.
Apesar da Corrupção generalizada da Administração PT, desmoralização de Lula, perda de credibilidade da Legenda, deteriorar do discurso de Esquerda e Impeachment, Dilma saiu ilesa, confirmando ser a grande esperança de virada.
Em paralelo Lula continuará pousando de Candidato, se vitimizar di, mas já sabendo seu destino; condenado, inelegível e fora da Cadeia.
Trabalha a imagem de principal Cabo Eleitoral, com apoio da Rede Globo. Emissora sonha acordado com volta do PT, pra se livrar do pesadelo da falência e trabalha com apoio de artistas devotos da Nossa Senhora da Desaparecida Rouanet.
Arte que não é Arte, descriminalizar Pedofilia, Trans isso, Trans aquilo, overdose de polêmicas; jogo de cena pra desviar foco, com o Povo caindo direitinho.
A definir nome de vice. Fala-se em Marina, mas negociações emperram em "egos calcinhas".
Se não confirmada a dupla dos sonhos, prioridade encontrar nome do Nordeste, pra garantir votos vitais da Região.
Manobra considerada vitoriosa por garantir elegibilidade. Relegada a segundo plano, Dilma viu esfriarem investigações contra ela. Mesmo que denuncias surjam agora, morosidade da Justiça segura bronca.
Se condenada em Primeira Instância, Segunda, quando se perde Direitos Políticos, só depois das Eleições.
"Caso" fosse eleita nada a proibiria de assumir. Presidente tem imunidade, podendo ser julgado apenas em crimes cometidos durante mandato; não seria o "caso".
Definitivamente, inteligência criminosa PT, é um "caso" à parte
Apesar de toda podridão da trama e a fortuna gasta pra colocá-la em prática, tirando a falta de caráter, criatividade foi um destaque, mas agora cortina abriu.
Chega de faz de conta. Se não anunciarem Rousseff como candidata, dando fim a Comédia em andamento, poderão se perder na sequência.
Existe um impedimento jurídico. Ela não poderia se reeleger pela segunda vez.
Mais uma missão para a Tropa do STF, alegando que mandato de Temer interrompeu a sequência, não configurando reeleição.
Nada complicado.
Nas mãos dos "Data Vênia", leis existem pra serem modificadas, dependendo de a quem interessar possa.
É esperar pra ver.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO.
Coisas de um Pais que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
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Guiamo-nos por fontes, que na maioria esmagadora das vezes, Tempo mostra procedência de suas revelações.
Caso mais essa se confirme, será outra amostra do belo trabalho da Administração Lula.
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