Roberto Irineu Marinho - Demitido da Presidência da Globo, por incompetência.

Desde a morte do Pai, próximos previam derrocada.
Consenso.
Do Pai, substituto tinha só o sobrenome.
O Cara não frustrou apostas. Jogou Empresa nas mãos de "subalternos" e foi brincar de Empresário.
Presidência de uma Empresa pode ser Hereditária, competência pra administra-lá, não.

Reviravolta histórica na Rede Globo. Crise financeira sem precedentes custou emprego do magnânimo Roberto Ireneu Marinho, primogênito de Roberto Marinho e herdeiro natural do Trono do Império.
O estado de deterioração do Grupo, com total falta de comando,  proliferação de Diretores com salários astronômicos e de atitudes nada ortodoxas, deixou claro ao Conselho e investidores:
De nada adianta demitir funcionários, atores, âncoras,  jornalistas ou enxugar estrutura, hemorragia vem do topo.

O total despreparo do setentão Presidente trouxe o caos à Empresa.
Décadas de desmandos, após a morte do Patriarca, levaram Cia ao caos administrativo e Moral.
Pervertidos receberam carta branca. Transformaram Empresa em plataforma de promiscuidade e desvios de conduta.

Empresa se tornou inviável. Queda de faturamento e aumento descontrolado de despesas fez da falência, caminho inevitável.
Comando não entendeu as mudanças ocorridas no grau de exigência, de um público cada vez mais participativo.
Expectador  manipulável ficou no Século XX. Emissora teimou em impor conceitos, Cidadão aprendeu a mudar de canal.
Substituto vem com fama de linha dura, com missão de limpar a casa. TSUNAMI NA GLOBOIOLÂNDIA.
Resumiram o ser humano em tesão, orgasmo, sexo e agora "sifu"...

Pra Roberto sobrou o humilhante cargo de Rei; reina mas não governa.
Sobrenome garante cadeira no conselho, desde que entre mudo e saia calado.
Mesada será paga religiosamente, algumas mordomias mantidas, aparições protocolares pra sair na foto e deu.

Morcego  (***) diz ter sido humilhante e triste, para um homem acostumado a dar ordens e ser bajulado. Fez um discurso escrito pelos novos mandatários e saiu pela porta dos fundos.

No papel empresa deixa de pertencer aos Marinhos. O lado bom da vergonha é a garantia de livrar os bens da família de uma futura massa falida. Possibilidade longe de ser descartada.

Céticos apostam no caminho sem volta. Independente de recolocar ou não a Empresa nos trilhos, só um milagre, leia-se socorro Governamental, aparelhos serão desligados.
Filhos não entenderam o significado de andar de mãos dadas com quem manda. Plin Plin.

Morcego, assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.

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