sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Ponte Preta conhece com prejuizo, mau caráter de Aranha


Aranha, personagem de uma página vergonhosa do Futebol Brasileiro.
Usou a justa causa contra o Racismo no futebol, pra prejudicar o Grêmio, em cena hipócrita e mal ensaiada.


Inadmissivel humilhar ou agredir uma pessoa, tendo como inspiração o preconceito. No Universo da Bola, ataques raciais espelham a agressão.
Profissionais, no exercício da profissão, atacados publicamente, por cometerem o "crime" de pertencerem à oultra Raça.


Entre inúmeros exemplos, temos o caso Tinga; atleta de conduta irrepreensível e Cidadão elogiável em todos os sentidos.
Em jogo do Cruzeiro pela Libertadores, no Peru contra o Gagliasso, aquecia à beira do Gramado, quando começou a ser chamado de Macaco pela Torcida adversária, de forma espontânea.
Repetimos,  por ser o agravante;
ESPONTÂNEA.


Arena Tricolor pálcool de cena diferente.
Na época, goleiro do Santos, enfrentava Tricolor pela Copa do Brasil.
Gremistas, com anos sem volta olímpica, acreditava na possibilidade de conquista do Título.
Santos vencia, dando grande passo pra eliminar adversário no segundo jogo em casa.
Estádio cheio. Paixão e nervosismo orquestravam reações nas arquibancadas.
Jogo no segundo tempo e torcedores queriam empurrar o Grêmio à uma reação, quando o goleiro começou a roubar a cena, com cera absurda, apoiada pela conivência da arbitragem.
Não satisfeito, virava pra torcida, ria de forma debochada, xingava ( Gaúcho Veado) e provocava.
Cera, embora considerada por muitos anti jogo, faz parte, mas profissional sabe estar mexendo com multidão no limite; precisa estar pronto pra reações.
Multidão revoltada e provocada em seus valoresao,  ao agredir  não joga rosas e diz eu te amo.
O tempo passava. Santos ganharia. Aranha conquistava seu intento ao truncar o jogo e disputa terminaria de forma normal, mas Aranha queria mais; 15 segundos de "flashs".


Ofensas ecoavam; Veado, corpo, filho da puta e por aí vai.
Antes de surgir a Imbecilidade do politicamente correto, xingamentos sempre fizeram parte. Muitos torcedores vão a estádio pra extravasar. Profissionais são muito bem pagos e aprendem a conviver com xingamentos. Se jogador e árbitro fossem processar por calúnia torcedor que os ofende, Justiça emperraria.


De forma sórdida e premeditada, o Goleiro aproveitou a Lei contra o Racismo pra aparecer; armou circo deplorável.


Sequência dos fatos conhecida. GRÊMIO eliminado e vida de uma menina destruida; bode expiatório.
A menina, reconhecendo ter errado, apesar dos pesares, chegou a pedir desculpas ao cretinismo,  que não aceitou.
Em paralelo chamou atenção o rigor da pena. Outros casos ocorreram, antes e depois do caso Aranha, não ganhando tamanha repercussão.
O maior rival do Grêmio teve caso semelhante.
Fabricio, atleta do Clube, teveo mentor de fúria e se rebelou contra torcida.
Torcedores Colorados, igual a Tricolores, foram filmados xingando atleta por termos racistas.
Imagens foram veiculadas na mídia,  mas coincidências param por aí.
Federação Gaúcha e CBF correram pra minimizar e imagens foram esquecidas.
Ficou claro o lado político. Fábio Koff, benemérito do Grêmio,  liderou movimento tentando tirar organização de Competições das mãos da CBF  e monopólio de transmissão da Globo.
Fracassou e vingança veio via Veneno de Aranha Prostitutas


Depois dos 15 segundos de fama, goleiro viu carreira entrar em crise. Perambulou sem sucesso por vários Clubes e vislumbrou fim de carreira.


Ponte Preta o amparou. Torcida o abraçou, dando-lhe chance de recomeço.
Na primeira partida contra Grêmio no Moisés Lucareli,  seu nome foi lembrado pra bater um pênalti marcado no final da partida, quando placar mostrava 3x0 Ponte; tratamento de herói,  Abraço de amigo.


Hoje, aos 37 anos, depois de falhas grotescas em 2017, Ponte Preta perdeu interesse por seus serviços e o chamou pra acordo, visto contrato vencer em 2019.
Diretores argumentaram. Rebaixada, Ponte não teria como honrar salarios e partiria para uma renovação no elenco.
Outros atletas foram procurados, entenderam momento do Clube e negociaram.
Marginal não aceitou conversar, foi desligado e entrou com processo na Justiça reivindicando R$ 3.700 milhões.
Certamente ganhará.  Justiça é cega e não vê questões morais.
Pela rigidez da lei ele tem razão,  mas se não fosse o mau elemento que é,  não viraria o coxo que comeu.


Macaca hoje entende. Que dá guarida a inseto peçonhento,  se condena à  traição

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