quinta-feira, 30 de maio de 2019

CBF teme vaias a Neymar na Copa América.

Nem o último dos Românticos,  muito menos Os "Galvãos Buenos" da Vida, profissionais muito bem pagos, com a missão de vender imagem de Pátria de chuteiras, conseguem esconder o óbvio:
Milhões de Euros e interesses econômicos da CBF arrebentaram o cordão umbilical; elo de ligação entre Brasil e sua Seleção.


A decomposição vem de muito. A continuar nesse ritmo, jogadores da "Canarinho", escreverão  Brazil com "Z", chamarão  nossa torcida de " Brazilianos" e falarão poucas palavras em português; Carnaval, Pelé, Samba, Mulata, entre outras repetidas por Turistas de pele Vermelha, depois de muito Sol e "Caipirrinha".
Difícil uma entrevista sem sotaques, envolvendo convocados de Tite.
A falta de identificação é gritante. Receio é ouvir de um deles, ser Buenos Aires a Capital do Brasil.


Comum ouvir torcedores perguntarem sobre data de jogos da Seleção da CBF. Esse Time não mais nos representa.
Não bastasse ruptura, vista por muitos como irreversível, complicadores saltam aos olhos.
Tite visivelmente convoca os mesmos de sempre. Jogadores decadentes, reservas em seus Clubes, vivendo de nomes e Empresários poderosos,  Sempre dispostos à Boas "gorjetas", pra quem ajudar nos negócios.


Copa América no Brasil não vem em boa hora. Desinteresse pela competição salta aos olhos. Certamente Estádios estarão cheios, mas ansiedade da espera, comum em décadas atrás, no Século XX permaneceu.
Brasileiro mais preocupado com seus Clubes, não dão a mínima pra esse Evento meia boca da CONMEBOL.
Indiferença rege o compasso de espera; Neymar, única exceção.


Visto por muitos como grande jogador, mas fora do seleto Universo dos Monstros Históricos,  jovem tem se esforçado na missão de atrair antipatia de todos.
Dentro de campo uma piada; resumido a cai cai, reclamação de arbitragem, pose e cabelo afrescalhado.
Fora das 4 linhas atitudes antipáticas.
No repertório  declarações sem sentimento ao falar do seu País,  agressão a torcedores, vida e pose de play boy mimado, deselegância com junior em treino ao levar entre às pernas e ostentação de Poder Aquisitivo.
Para um Povo explorado e carente, ver um cara entrar e sair sem cumprimentar ninguém, em Helicóptero de sua propriedade, faz brotar sentimento de rejeição inconsciente, mas não menos abrangente.


Overdose de notícias em torno de um só nome, só faz incentivareferência "ojeriza". Impressão predominante é de não se tratar de um Elenco composto de vários Atletas, mas de Neymar e seus Coadjuvantes.


A tão esperada Copa América 2019, vista como Elo de Reaproximação,  toma forma de pá de cal de uma relação desgastada. Gota d'água se concentra na convivência entre Neymar e a Torcida.
Temor de ver o " Ícone Biônico" de uma Geração sem brilho, composta de comuns endeusados, ser alvo de vaias e hostilidade durante os jogos, assusta "Investidores e Promotores do Evento".
Entre essas e outras incertezas, Competições Domésticas, pra Revolta dos "Nativos", irá parar.
Se essa Seleção não fizer valer à pena e Neymar não entender ter chegado a hora de reavaliar certas atitudes, o bom e velho Tite, pode começar a pensar em procurar Emprego.




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