quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Renato joga pela consagração definitiva, Odair pelo emprego

GRENAL, clássico dos clássicos. Visto como uma das maiores rivalidades do Futebol, sem envolver questões extra campo; Religião  (Céltic x Glasgow) ou Politica (Real x Barcelona).


Na história só houve um Confronto eliminatório, em competições "mata matas" fora do âmbito estadual, com os dois interessados na disputa.
Brasileirão na década de 1980, vencido pelo Inter.
Aconteceu outro na Sul americana, mas Grêmio jogou com reservas.


Em 2019 surgiu oportunidade em dois confrontos; Semi Finais da Libertadores e Finais da Copa do Brasil.
Na competição continental Inter não fez sua parte. Resta a Copa Doméstica.
O desejo incontido, recheado de quero, mas não quero.
A polaridade abissal a ser dividida.
Vencer e eliminar o Rival, glória levada para o túmulo. Se derrotado, humilhação a ser enterrada em cova funda.
Pensamento presente nos dois lados.

"Eu quero GRENAL, mas se for pra ser
eliminado por eles, prefiro cair antes".


Na verdade os dois lados querem vencer e humilhar, com a mesma veemência que temem o inverso.
Drama não se resume a torcedores. Técnicos convivem com mesmo sentimento.
Ninguém deseja entrar pra História,  com a marca de um fracasso desse porte.
Gangorra pesa mais para o lado de Hellmann, devido à "corda bamba".
Após desastre contra Flamengo, resta apenas a Copa do Brasil.
Perda do título com eliminação contra Cruzeiro,  demissão sumária.
Perder para o Rival, aconselhável  mudar pra Roraima.
Pra Renato estrago seria menor caso rodasse com furacão. Tem crédito com Torcida e resta a Libertadores.
Problema maior seria fracasso em GRENAL. Nesse caso, Título de Campeão da América se tornaria obrigação, pra evitar quebra de estátua.
Resta agora aguardar. Qualquer prognóstico visto como conjecturas insanas.
Em se tratando de GRENAL, bater martelo só no apito final.
No caso do perdedor, seria bater com a cabeça numa bigorna.


Presidentes exemplificam diferença de Realidades.
Bolzan está em paz. Nada que vier poderá apagar sua passagem histórica pelo Humaitá, enquanto Medeiros vive angústia imensurável.
Se volta olímpica não vier, como explicar gastos acima do Poder Econômico do Clube, aumento da dívida, aventura leviana e brincar com paixão da torcida, criando falsa ilusão de Equipe Vencedora?
Aconselhável uma reserva financeira pra obras de restauração do Beira Rio.
Inconsequência poderá levar torcida à  uma ira sem precedentes na história do futebol.


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