Confirmam-se sinais de "Dopping Legal" no Inter.

Antes que professores venham falar sobre os 2 "Ps" em DoPPing, vale esclarecer.
Forma que encontramos de dizer.
É doPPing, mas não é DoPing.
Não é acusação. Seria leviandade. Resume análise de sequência de fatos estranhos.
Se confirmado, não seria ilegal, mas com certeza imoral.

A gente sabe como funcionam exames anti doPings. Procuram drogas identificadas e relacionadas em lista de proibidas.
A Ciência Paralela se renova diariamente.  Sempre há uma substância nova.
O Inter tem história recente nebulosa e nada tem com serração do Guaíba.

Em 2015 flagrante de DoPing duplo.
Esse caso é de DoPing comprovado; Wellington e Nilton.
O inusitado.
Apesar do agravante de serem dois, Inter foi blindado.
Queimaram os Atletas pela coincidência de terem, por iniciativa própria, utilizado a mesma droga, no mesmo jogo.
As coincidências na Federação de Novelleto são uma raridade. Ptincipalmente quando estão relacionadas ao seu tome do coração.

Em 2016 Inter começou Brasileiro voando. Nas primeiras rodadas era o Tome a ser batido.
Em jogo no Beira Rio contra Atlético MG, atletas do Galo declararam estarem estarrecidos.
- O Caras do Inter não são desse Mundo. Correm 90 minutos em intensidade incomum e, no final do jogo, parecem ter saído de um aquecimento leve.
Detalhe que chamava atenção.
Bebiam água acima da média.
Surgiu a hipótese de uso de agulhinha básica. Nada comprovado.
Na verdade, ninguém investigou.
Comentou-se sobre riscos de efeitos colaterais. "Ressaca" vir e no efeito contrário". Não deu outra.
Na sequência da disputa parecia outro time. Jogadores em Câmera Lenta. Time parou e foi rebaixado.

Em 2019 se repetiu o "fenômeno". Capacidade fisica acima do normal. Se multiplicavam em campo. Impressão era de ter 30 contra 11 em campo.
Time limitado tecnicamente vencia na força e na vontade. Do nada, parou.
O declínio físico foi visível. Nas finais da Copa do Brasil, lembravam times de churrasco e nas últimas rodadas do brasileirão está irreconhecível. Se arrastam em campo. Demonstram fadiga.
Contraponto mais comum:
- É normal atletas sofrerem com lesões e queda de rendimento no fim da Temporada.
Correto, mas só até a página 2.
Comum elencos lotaram DMs com lesões, principalmente musculares. Diferebte do que ocorre no Inter.
Os Caras estão clinicamente aptos, só que travados; freio de mão puxado.

Guerrero, o grande nome da Equipe, teve problemas com doPing. Cumpriu pena, mas deixou mal explicados.
Exemplo vem da publicação do "LANCE".

"O caso de doping envolvendo Paolo Guerrero ganhou mais um capítulo nesta terça-feira. O hotel Swissotel divulgou uma nota e acusou a defesa do atleta de induzir seus funcionários a prestarem testemunhos falsos para limpar o nome do atacante peruano."

Sabemos que o ocorrido com atacante foi antes de chegar no Beira Rio, mas...

Sofá não acusa. Apenas junta peças, desapercebida pra maioria.
Numa única Temporada, um Departamento de Preparação Física, visto como brilhante, transformado em ponto fraco da Equipe; no mínimo estranho.
Tomara que estejamos errados.
Internacional, Gigante Gaúcho, não precisa disso.
Hoje vivemos uma Era de busca de um Esporte Limpo. Diferente do futebol de anos atrás, onde o uso era geral.
Exemplos não faltam
O maior deles se refere a um jogador que acabava com o jogo. Fez o gol decisivo. Na comemoração saiu de campo e não mais voltou.
Soube-se depois que foi embora fardado de Táxi, acordou em casa no outro dia e não lembrava nem do gol que fez.
Temos casos mais tristes. Um time inteiro da década de 70, onde hoje todos os Atletas são falecidos e morreram apresentando o mesmo quadro clínico.
Futebol mudou. Esperemos que suspeitas não passem disso.
Malandragem em excesso joga lama em volta olímpica.

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