terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Coude não passa de um Odair Hellmann falando Espanhol



Coude chegou cercado de expectativas. O nome pra recolocar o Inter no caminho dos Títulos. Muito cedo pra bater martelo. Trabalho ainda no início, mas primeira impressão não é das melhores.
Igual a Odair é trabalhador, boa gente e estudioso. Semelhanças, infelizmente paramo Colorado, não param por aí.
Técnico mostra ter futuro, mas ainda não possui estatura pra segurar vestiário da envergadura e nível de cobranças de um Clube que entra pra ganhar, não suportando mais situação de eterna figuração.

Treinar equipes sem grandes ambições, consideradas intermediárias que correm por fora, na base do o que vier é lucro, diferente de estar à frente de um Clube, onde torcida considera vice, o primeiro entre últimos.
Coude precisa de tempo. Justamente o que não tem.
Lutando por vaga na Libertadores e com derrota no Grenal, dificilmente suportará sequência de insucessos.
Análise do jogo. Assista e vê até onde concorda.
Inexperiência pode ser superada. Equívoco no modo de pensar, já é mais complicado.
Coude demonstra ser da linha dos que consideram jogadores peças, podendo jogar com eles, conforme o esquema planejado; Caixão e vela preta.
Jogadores são seres humanos com características e limitações. No Grenal escalou mal o time, colocando jogadores fora de suas funções. Levou um baile dentro de casa.
Não fosse a Expulsão  de Musto, poderia ter sido humilhado. Com menos um parou de inventar. Colocou cada um na sua e a coisa fluiu.
Mesmo assim Everton e Diego Souza sobraram.


Resta esperar pra ver. Olhos voltados pra Colômbia. Um desastre diante do Tolima, traria consequências inimagináveis.

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