Mutilação de valores contamina o País... E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda... Hora de Mudar. Nada de mau humor explícito e constante. Sempre haverá lugar para o lado poético da Vida. Sentemos para uma Prosa. Interagir com o propósito de Construir e sem perder o Bom Humor. Afinal!... Aqui ninguém é negativo ou rancoroso. Formamos o Grupo dos Realistas Felizes. Também conhecidos como Sonhadores, mas com os pés bem fincados no chão
domingo, 5 de janeiro de 2025
Anitta, a Madonna Paraguaia
Nada se compara ao Original. Por melhor que seja a cópia, não é o caso, será sempre uma cópia. Anitta tem um sonho. Ser igual à sua Diva. Consegue ser apenas a placenta de uma mulher talentosa que escandalizou o mundo, com sua performance revolucionária, agressiva e ousada, pra não dizer outra coisa. Madonna chegou chegando, afrontando padrões e conceitos, até então jamais questionados. Você pode até não gostar de Madonna, mas é impossível negar. Ela fez História.
Ao estourar, Madonna acumulou todos os adjetivos depreciativos, existentes no Dicionário especializado, em destruir uma mulher. Aos poucos outros ingredientes foram sendo percebidos. Aquela mocinha despudorada, não era apenas uma rapariga que gostava de arreganhar as pernas e se esfregar com machos no palco. Novos predicados, com Força de quebrar um pouco a resistência ao seu trabalho, roubaram a cena. Figura exótica, com impressionante domínio de palco. Carisma, sensualidade e talento inegáveis, fizeram o Mundo deixar de priorizar o comportamento, prestando atenção na cantora, bailarina, coreógrafa, instrumentista, produtora e compositora. Sua postura foi relativizada de Pornográfica, para erótica e sensual.
Madonna despertou nas jovens da época, o desejo de se sentirem mulheres; não bonequinhas politicamente corretas. Infelizmente, com o passar dos anos, precisou aumentar a dose e acabou descambando para o vulgar, mas efeitos colaterais não tiveram a força, de destruírem por completo, imagem construída.
Na contramão, vem Anitta. Sua obsessão de se comparar à Madonna já é perceptível no nome. Anitta com dois "ts", longe de ser mera coincidência.
Madonna construiu imagem, partindo do sensual inédito na época, exagerou e chegou no final de carreira, escorrerregando no promíscuo. Anitta começou, onde Madonna terminou. Seus shows deixaram de ser atrativos. Público quer sempre mais. Dificil saber o limite. Daqui a pouco, ela se limitará a sexo explícito com vários homens, sem a necessidade de cantar ou dançar.
A diferença é gritante. Madonna uma Musa, graças ao que construiu. Pra se eternizar, basta parar. A cada nova aparição, só destruirá o já realizado. Anitta é "Puta", conforme ela mesma se orgulhou em alardear. Surgiu trilhando a tênue linha que separa o impressionante, do repugnante. Ainda não pode parar e, a cada nova aberração, se tornará menor, como artista e ser humano. A pobre menina rica, perdida no tempo e no espaço, condenada a ser esquecida, terminando a vida numa clínica ou Igreja, gritando ter encontrado Jesus.
Anitta, Marionete do atual Governo, mais uma ferramente fantoche, na missão de destruir conceitos básicos, na sobrevivência humana.
Com relação à Madonna, abismo abissal de postura e época. Madonna influenciou jovens, ensinando-as a se libertarem. Anitta ensina a como não agirem, pra não correrem o risco de acabarem sendo uma Anitta. Uma metamorfose que sonhou em ser mito e não consegue, nem ser mulher.
E ASSIM O MUNDO GIRA E O brasil SE AFUNDA.
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