Estado crítico da Ponte do Tramandaí denunciado por nós.
Repercutiu. RBS veio. Politicos saíram da Zona do Coferto, fizeram promessas e nada mudou.
Vai lá ver se duvida. Botaram umas estacas de madeira e ficou por isso mesmo.
Que Deus proteja os usuários.
Falam em Gente em Brasilia atrás de dinheiro, pra uma nova ponte.
O que adianta?
Constrói uma nova e continua com uma?
Praias menores abandonadas por completo; aspecto de chorar.
Mato, esgoto a céu aberto, barro; casa arrumadinha é capricho do dono.
A Prefeitura e suas sem utilidade Sub Prefeituras, nada fez.
Saneamento básico em Imbé é Aramaico. Algumas ruas dão nojo. Entra ano, sai ano e só piora.
Se você está chegando, principalmente se tvier criança, venha preparado.
Sujeira das ruas, esgoto misturado com água da chuva e tudo desembocando na areia da praia, "Bixo Geográfico" tá deitando e rolando.
Não sabe o que é?
Bom se informar.
Tenho pena de quem investe em imóveis. Com deterioração urbana, tendência é desvalorizar.
O que mais se vê é placa Vende-se. Duro é encontrar comprador.
Investidor não é Bobo. A informação hoje é outra e situação precária dos Municípios do Litoral Gaúcho, de Pinhal a Imbé, assusta qualquer um.
Administrações continuam na mentalidade Século XX, enquanto a concorrência não para de investir em melhorias.
Vídeo mostra outro absurdo. Imbé, às margens do Rio Tramandaí, "point do Turismo", comerciantes investem alto e ficam nas mãos do humor do Oceano.
Não falo de grandes Ressacas. Contra essas somos reféns.
Concentro-me nas pequenas alterações.
Não há uma única obra de sustentação ou de proteção, mas impostos são cobrados.
Não seria hora de se pensar numa solução?
Uma simples mureta não faria diferença?
Alternativas existem, mas precisam de vontade política.
Pode esquecer.
Lembram do calçadão destruído em Imbé pela ressaca em 2016 e que prometeram reforma pra antes da Temporada 2017?
Pois é!
Chegamos em 2018 e veja como está.
Se não há dinheiro pra fazer o básico, pra que emancipar?