FALEMOS DE GRÊMIO:
Fato consumado. Mudança feita. Casa nova. Olímpico em ruínas. Não tem volta.
Dívida assumida. Contrato assinado. Sem choro. O jeito é pagar.
O que não tem remédio, remediado está.
Navegar é preciso. Mirar o Futuro. Bola pra frente. Reconstruir uma História. igual ou maior.
Passado passou, que fique por lá. Nada constrói, a não ser mágoa ou arrependimentos.
Texto de Gremista, para Gremistas. Nada de remoer. Cavucar. Abrir feridas. Apontar culpados. Buscamos apenas a verdade. Não há na história do Futebol transação mais obscura e mal explicada, com prejuízo incalculável ao Clube, similar à negociação Grêmio/OAS.
Arestas:
Hoje o Brasil conhece o "modus operandi" da OAS. Empreiteira viciada em negócios escusos. Incapaz de plantar um tijolo, sem corromper alguém ou distribuir "agrados".
Seria possível, parte do declarado como custo, ter sido destinado a Partidos Políticos ou Campanhas?
Valores envolvidos ofendem a inteligência.
Argumento sem citar números. Apenas a embasado lógica.
Bairro da Azenha, junto ao Menino Deus, Porto Alegre. Região valorizada, mesmo com a desvalorização causada pela saída do Grêmio. Clube movimentava comércio local, um apartamento de dois quartos sai ainda hoje por um bom dinheiro.
Qual seria o valor real do Imóvel Olímpico?
No desmanche ficava claro. Estrutura base, ferro, tijolo, cimento, colunas em ótimo estado de conservação, com longa vida útil. Obra dos bons tempos, onde qualidade e segurança eram respeitadas.
Custo de uma reforma, padrão co-irmão Remendo Beira Rio, não exigiria muito, desde que não se partisse pra mudar formato pra Padrão FIFA, algo totalmente desnecessário.
É sabido que o tal Padrão visa exterminar pistas olímpicas, para desmotivar outros esportes e o Grêmio tinha conhecimento de que nenhuma partida da Copa aconteceria em seu estádio.
Fosse onde fosse, Olímpico, Arena ou campinho de Vila, prioridade era o Beira Rio de Noveletto.
Quem avaliou o Olímpico?
O que justifica a diferença entre o Imóvel da Azenha, em terreno valorizado e a Arena, construída em banhado, na periferia marcada por invasões, com m² a preço de nada?
Diante da diferença abissal de valores, não seria mais lógico para o Grêmio não colocar seu patrimônio na negociação, preservando-o e investindo em possibilidades de retorno financeiro ao Clube?
Na área poderíamos ter shopping, restaurantes, salas comerciais, cinemas e área pra Shows e/ou competições esportivas, em bairro com grande potencial e com a História do local.
Justificar necessidade de sair, devido a problemas com estacionamentos, no mínimo, é uma piada de mau gosto.
Bastaria o Grêmio negociar com iniciativa privada e logo surgiria edifício garagem, com vagas necessárias.
Tudo estranho. Nada fecha.
Olímpico entregue a preço de nada e Arena concluída a custo exorbitante. Dívida astronômica assumida, agride limites de transações imobiliárias.
Quem ganhou?
Quem perdeu?
Estranho também a pressa da Administração Odone, para inaugurar nova casa, quando soube que perderia para Koff nas eleições.
Eu estava na festa. Quem foi, concordará.
Banheiros sem vaso sanitário. Encanamento exposto. Vazamentos correndo a céu aberto e fiação pondo em risco segurança das pessoas.
Segundo consta, alemães reclamaram de vestiários, tudo no cimento. Sem falar do gramado jogando tufos em cada jogada.
Koff, depois de assumir, conseguiu reduzir bem a dívida.
Se havia gordura a ser negociada, por que não barganharam antes de assinar contrato?
Agravante.
Mesmo depois de muito pechinchar e conseguir descontos consideráveis, dívida continuou em patamares surreais.
Exatidão da matemática espanta:
Valor renegociado equivale à avaliação do Olímpico na transação inicial.
O Grêmio pagaria pelos dois estádios?
Nada de acusações. Procuramos apenas respostas.
Não somos contra nem a favor. Apenas desinformados.
Indiscutível "up" de status vindo com Arena.
Em xeque:
- Valor superfaturado do custo da Construção.
- Avaliação do Olímpico bem abaixo do mercado.
- Teia o grêmio condição financeira para realizar o negócio?
Quem pode nos esclarecer?
Parafraseando Denzel Washington em Philadelphia.
- Explique-nos como se tivéssemos 6 anos. Pois é pra eles que devemos explicações.
Fato consumado. Mudança feita. Casa nova. Olímpico em ruínas. Não tem volta.
Dívida assumida. Contrato assinado. Sem choro. O jeito é pagar.
O que não tem remédio, remediado está.
Navegar é preciso. Mirar o Futuro. Bola pra frente. Reconstruir uma História. igual ou maior.
Passado passou, que fique por lá. Nada constrói, a não ser mágoa ou arrependimentos.
Texto de Gremista, para Gremistas. Nada de remoer. Cavucar. Abrir feridas. Apontar culpados. Buscamos apenas a verdade. Não há na história do Futebol transação mais obscura e mal explicada, com prejuízo incalculável ao Clube, similar à negociação Grêmio/OAS.
Arestas:
Hoje o Brasil conhece o "modus operandi" da OAS. Empreiteira viciada em negócios escusos. Incapaz de plantar um tijolo, sem corromper alguém ou distribuir "agrados".
Seria possível, parte do declarado como custo, ter sido destinado a Partidos Políticos ou Campanhas?
Valores envolvidos ofendem a inteligência.
Argumento sem citar números. Apenas a embasado lógica.
Bairro da Azenha, junto ao Menino Deus, Porto Alegre. Região valorizada, mesmo com a desvalorização causada pela saída do Grêmio. Clube movimentava comércio local, um apartamento de dois quartos sai ainda hoje por um bom dinheiro.
Qual seria o valor real do Imóvel Olímpico?
No desmanche ficava claro. Estrutura base, ferro, tijolo, cimento, colunas em ótimo estado de conservação, com longa vida útil. Obra dos bons tempos, onde qualidade e segurança eram respeitadas.
Custo de uma reforma, padrão co-irmão Remendo Beira Rio, não exigiria muito, desde que não se partisse pra mudar formato pra Padrão FIFA, algo totalmente desnecessário.
É sabido que o tal Padrão visa exterminar pistas olímpicas, para desmotivar outros esportes e o Grêmio tinha conhecimento de que nenhuma partida da Copa aconteceria em seu estádio.
Fosse onde fosse, Olímpico, Arena ou campinho de Vila, prioridade era o Beira Rio de Noveletto.
Quem avaliou o Olímpico?
O que justifica a diferença entre o Imóvel da Azenha, em terreno valorizado e a Arena, construída em banhado, na periferia marcada por invasões, com m² a preço de nada?
Diante da diferença abissal de valores, não seria mais lógico para o Grêmio não colocar seu patrimônio na negociação, preservando-o e investindo em possibilidades de retorno financeiro ao Clube?
Na área poderíamos ter shopping, restaurantes, salas comerciais, cinemas e área pra Shows e/ou competições esportivas, em bairro com grande potencial e com a História do local.
Justificar necessidade de sair, devido a problemas com estacionamentos, no mínimo, é uma piada de mau gosto.
Bastaria o Grêmio negociar com iniciativa privada e logo surgiria edifício garagem, com vagas necessárias.
Tudo estranho. Nada fecha.
Olímpico entregue a preço de nada e Arena concluída a custo exorbitante. Dívida astronômica assumida, agride limites de transações imobiliárias.
Quem ganhou?
Quem perdeu?
Estranho também a pressa da Administração Odone, para inaugurar nova casa, quando soube que perderia para Koff nas eleições.
Eu estava na festa. Quem foi, concordará.
Banheiros sem vaso sanitário. Encanamento exposto. Vazamentos correndo a céu aberto e fiação pondo em risco segurança das pessoas.
Segundo consta, alemães reclamaram de vestiários, tudo no cimento. Sem falar do gramado jogando tufos em cada jogada.
Koff, depois de assumir, conseguiu reduzir bem a dívida.
Se havia gordura a ser negociada, por que não barganharam antes de assinar contrato?
Agravante.
Mesmo depois de muito pechinchar e conseguir descontos consideráveis, dívida continuou em patamares surreais.
Exatidão da matemática espanta:
Valor renegociado equivale à avaliação do Olímpico na transação inicial.
O Grêmio pagaria pelos dois estádios?
Nada de acusações. Procuramos apenas respostas.
Não somos contra nem a favor. Apenas desinformados.
Indiscutível "up" de status vindo com Arena.
Em xeque:
- Valor superfaturado do custo da Construção.
- Avaliação do Olímpico bem abaixo do mercado.
- Teia o grêmio condição financeira para realizar o negócio?
Quem pode nos esclarecer?
Parafraseando Denzel Washington em Philadelphia.
- Explique-nos como se tivéssemos 6 anos. Pois é pra eles que devemos explicações.
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