01 - Reza a Lenda (Homero Olivetto) - Cauan Raimond, Luiza Arraes e Sophie Charlote.
- Aventura. Lançado com status de o Mad Max Brasileiro.
02 - Elis (Hugo Prata) - Andreia Horta
- Custo R$ 8 Milhões - Por estrear.
03 - O Shaolin do Sertão (Alder Fomes) - Edmilson Filho, Fabio Goulart e Dedé Santana.
- Comédia ambientada em Quixadá (CE) - Por estrear.
04 - A Luneta do Tempo (Alceu Valença) - Irandhir Santos e Hermila Guedes.
- Ambientado entre Agreste e Sertão Pernambucano. Cangaço, amores, diálogos em versos de cordel.
05 - Boi Neon (Gabriel Mascaro) - Juliano Cazarré, Carlos Pessoa, Aline Santana.
- Pesquisa sobre corpo, luz e transformação da paisagem humana. Região da Sulanca
(Toritama, Caruaru)
06 - Mundo Cão (Marcos Jorge) - Lázaro Ramos, Adriana Esteves e Babu Santana.
- Baseado em Vingança.
07 - Aquarius (Kleber Mendonça Filho) - Sonia Braga, Irandhir Santos.
- Lançado como papa festivais. Disputou Cannes. Não ganhou nada e serviu de pretexto à vergonhosas demonstrações ideológicas comunistas, em favor de Dilma.
08 - O Menino e o Mundo (Ale Abreu)
- Abandonado pelo Pai, menino ganha o Mundo e descobre maravilhas - Animação indicado para Oscar.
09 - Mãe só há uma (Anna Muyallert) - Naomi Nero, Dani Nefussi e Matheus Naschtergaele.
- Drama. Jovem de 16 anos descobre ter sido roubado de maternidade por sua mãe. Filme discute também Universo sexualidade.
10 - Para a minha amada morta (Aly Muritiba).
- Homem alimenta lembrança de esposa morta e encontra fita reveladora.
(***) Fonte pesquisa: Site Assiste Brasil
Poderia citar outros mais, a exemplo de Contrato Vitalício (Ian SBF).
Opções é o que não falta. Cinema brasileiro oferece Quantidade.
Difícil imaginar viver sem a pipoca, a conversa descontraída enquanto se aguarda sessão, temperada com ansiedade sobre qualidade do que nos espera.
Não sou cinéfilo, muito menos profundo conhecedor do Cinema Brasileiro, mas não abro mão da Telona, em lúdica sala de projeção.
Cinema tem sua linguagem. A 7ª Arte mexe com imaginação e nos faz sonhar.
Reconheço no País diversos talentos. Torci durante uma vida para o apoio ao Cinema Tupiniquim. Vibrei com Lei Rouanet. Hoje vejo controvérsias.
Quantidade de produções só fez crescer. Quanto à qualidade...
Críticos empolgados. Filmes pulando de Festival em Festival sob holofotes, sendo coadjuvantes na grande maioria e totalmente desconhecidos do grande público.
Quantos do citados você assistiu ou, pelo menos, ouviu falar?
Entram e saem de cartaz, como se jamais existissem.
Podemos chamar situação atual de Incentivo à Cultura?
Apoiar Fábrica de vazio é investir em Cultura inútil.
Quem ganha com quadro atual?
População certamente não. Com preço que está o Cinema hoje em dia, grande público pouco vê.
Milhões investidos para servir um "seleto e privilegiado" segmento de Intelectuais?
Até onde vale a pena?
Hoje profissionais defendem com a Vida o Ministério da Cultura. No mínimo hilário.
Qual a eficácia de um Ministério?
No Brasil temos o da Educação, Saúde e Segurança. E daí?
Artistas formam opinião. Engajados, atrapalham qualquer Governo.
Presenciamos hoje uma justa luta em defesa da Cultura ou uma insana batalha em nome de interesses de uma Elite Intelectual, emoldurada em pseudo ideologia de esquerda e igualdade social, posto em prática por quem mora em Palácios, anda de carrões e veste panos de griffe?
Lei Rouanet garante Empregos?
Relativo.
Milhões investidos em filmes totalmente desconhecidos pelo Cidadão Comum, se aplicados em incentivos a pequenos empreendedores de ramos diversos, certamente trariam resultados sociais mais relevantes.
Brasil contaminado de Papo Cabeça, embalado por um bom baseado, viaja em meio de discussões sobre o como seria bom se assim fosse, enquanto vê sua engrenagem estagnar e o Povo sofrendo nas Filas.
Infelizmente não as dos Cinemas, mas as de Hospitais, Delegacias e Agências de Emprego.
"Merda" (sorte na estreia) para os atores e...
Merda eterna (no sentido literal) para o Brasil...
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda.
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