Morcego (***) já havia alertado. Início de Temporada pesado no Grêmio. Cultura Empresarial do não gastar de Bolzan, criou clima de decepção nos vestiários.
Geromel, Wallace, Maicon, Edilson, por questões financeiras ou falta de perspectivas de conquistas e Bolanõs, insatisfeito com reserva, pediam pra sair.
O próprio Portaluppi, desapontado, não escondia insatisfação, mas resolveu dar um prazo.
Auxiliado por Douglas, Grohe e Marcelo Oliveira, tratou de acalmar a rapaziada e pedir união.
Plano traçado envolvia primeiro semestre, Gaúchão, e primeiras fases de Libertadores e Copa do Brasil. Tempo para concluir sobre possibilidades reais. Caso desagradasse, liberados pra debandar.
Wallace cedeu aos encantos da Europa, enquanto o restante fechou em torno do Treinador, até lesão de Douglas.
Inimaginável o poder do meia sobre o elenco. Líder, Mentor, Conselheiro, espécie de Pai; com sua saída Vestiário desmoronou e a Casa de Bolzan ruiu.
O que já estava ruim, piorou com o 1x1 contra São José. Fragilidades eclodiram.
Insegurança tomou conta do elenco. Choque de realidade.
Pensamento predominante:
"Perderemos valorização por título conquistado. Não iremos a lugar nenhum e jogaremos temporada fora."
Pesou até para o Técnico. Pra Renato foi o sinal de ter chegado a hora de assumir postura firme e chamou o Presidente, para um olho no olho.
Simples, direto e objetivo:
- Contrata ou eu saio.
Bolzan, pego de surpresa, tentou ponderar. Sorriso amarelo e apelar para o "deixa disso rapaz", de nada adiantou.
Há males que vem pra bem. Presidente acordou de um devaneio surreal, inspirado por uma Conquista Espírita em 2016.
Passou a ver, o que o Mundo enxergava:
Os Deuses do Futebol não perdoam desaforos. Grandes também caem e todos são iguais perante a bola.
Não se brinca com "coisa séria"!!!!
Eles aprenderam no coice.
Jogaria o Tricolor num abismo, igual ao ocorrido com Píffero em 2016, lá nas bandas do lado vermelho.
Hora da Guinada.
Primeiro tentou minimizar noticiário sobre reação de Renato, pra depois falar em extravagância.
Tricolor voltou ao mercado. Pena ser na hora da Xepa. Normalmente onde se encontra o que ninguém mais quer.
Barrios, já noticiado aqui semana passada, apesar dos desmentidos, é um bom começo.
Lucas Lima, em troca de Pedro Rocha e Lincoln, uma boa opção. Apesar de difícil confirmação.
Pedrinho é goleador das chances perdidas e Lincoln, com problemas na vida pessoal e imaturidade vinda da pouca idade, precisam crescer.
Um ano na Europa seria uma boa escola.
Lucas é griffe. Apesar de irregular, chegaria motivado. Agora é aguardar.
Infelizmente nomes do porte de Datollo, Prato, André Lima, Potker, Ganso e Damião, foram descartados, em nome da economia suicida. Agora a "Ines é morta".
Existe m um zagueiro e mais um volante na reta, hora de esperar..
Fantasmas de lesões continuam. Fazem parte.
Jael, 6 meses parado.
Ah!...Jael não fará falta!...
Se é assim, por quê o contrataram?
De positivo, o fato.
BOLZAN CAIU NA REAL. AINDA HÁ TEMPO. COMEÇOU FINALMENTE 2017.
FELIZ ANO NOVO NAÇÃO TRICOLOR.
Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
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