Paim. Abandona PT. Envergonha Rio Grande do Sul e mostra o muito, que pouco vale.

Morcego (***) revela. Paulo Paim com malas prontas pra deixar o PT.
Mais um PeTista a sofrer de Prisão de Ventre.
Desde 2002, não fez" bos**" nenhuma e agora ataca de "piriri"

 

 Não faço porra nenhuma, mas sou legalzinho

Paulo Paim seguiu à risca a Cartilha de todo bom ambicioso político, fantasiado de Socialista.

Usou magistralmente Sindicatos e Centrais de Trabalhadores, pra chegar em Brasília.

Natural de Caxias do Sul (RS), Metalúrgico formado no Senai, trabalhou na Metalúrgica Abramo Eberle e Forjasul. 

Em 1981 se elegeu Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas. 

Entre 1983 a 1986 galgou os cargos de Secretário Geral e Vice Presidente Nacional da Central Única dos Trabalhadores.

Hummmm!...Aqui a Fonte secou. Vou pular fora!...

Com essa índole oportunista, destino não poderia ser outro. Em 1985 filiou-se ao PT e no ano seguinte se elegeu Deputado Federal Constituinte pelo  Rio Grande do Sul, apoiado pelo emergente Partido, interessado na sua Liderança entre Metalúrgicos.

Cresceu na sigla, logo fugindo do Baixo Clero, Vice-líder do Partido entre 1989 e 1991. Reeleito em 1990, 1994 e 1998. 

Entre 1993 e 1994 presidiu a Comissão de Trabalho, Administração Serviço Público da Câmara dos Deputados. Também provocou polêmica em 2001 quando, ao protestar contra projeto que alterava a CLT, rasgou um exemplar da Constituição Federal, e posteriormente o documento que pedia a cassação de seu mandato por este ato.

Fácil de perceber, diante Biografia. Antes de Lula chegar o Poder, se apresentava como Guerreiro, incansável defensor da "Crace Trabaiadora".

Quando o Chefe assumiu, virou Cordeirinho.

Pendura o retrato na parede e fica quietinho no teu canto

Nas eleições de 2002 disputou o cargo de Senador,  eleito após uma disputa bastante acirrada pela segunda vaga, contra a colega de chapa Emília Fernandes e lá está até hoje.

Consenso:

Curral Eleitoral de Paim concentra-se hoje entre os Aposentados. Simpático, sorridente e com discurso convincente, se apresentava como Baluarte dos Direitos dos Inativos, prometendo mudar uma série de atrocidades, cometidas pela "burguesia", a começar pelo Fator Previdenciário, blá, blá, blá...

De 2002 pra cá, virou Figura decorativa, andando pelos corredores de Brasilia com a mão estendida, cumprimentado a tudo e a todos, mostrando ser inofensivo.

Elogiado por todos os Congressistas.

Amigo de todo Mundo, inimigo de si próprio. Elogiado por ladrões é cúmplice ou omisso.

Comodamente transformado em cômoda. Um móvel da decoração. Não mexe com ninguém, ninguém mexe com ele, vai juntado pó e se eternizando na casa, mas...

Eis que o improvável, se materializa possível.

A Querida já era. Fui!...

Com a queda de Dilma se viu obrigado a ressuscitar o Personagem do passado e hoje volta a aparecer na Mídia, defendendo a reforma da Previdência, com abaixo assinados, pedidos de CPI da Previdência e Manifestações Públicas.

Joga para os Holofotes. Precisa voltar a ser notícia.

Perda de tempo.

O Gaúcho, entre um mate e outro, enxergou que o Vivente não é flor que se cheire.

Pergunta que fica:

Por quê não víamos toda essa veemência no período vermelho com tons de negro, do Czar Bolivariano?

Simples.

Nessa época ele frequentava a Corte e era um dos Amigo do Rei, na Pasárgada Socialista de Shopping de Lula..

Ih Cumpanhera!...Vai sobrar só nós dois.

Paim dificilmente se reelegerá e sabe do risco, tendo de correr, pra recuperar anos de passividade e discursos vazios.

Acabaram as mortadelas e financiamentos de Campanha, caídos da Estrela. É cada um por si e, nessa corrida, ele arranca em desvantagem, sem fôlego pra se recuperar.

É mais um Petista que a Máscara cai.

Bonequinho de discurso meigo, que na prática nada acrescentou.

Abandonar o PT agora pode não trazer a certeza de sobrevida, mas com a derrocada da Estrela, permanecer é suicídio.

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda

Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.