Grandes Grupos de Comunicação definiam verdade ou mentira, seguindo o "a quem interessar possa", no ritmo do "quem paga mais".
ASSUSTADOR...
NA GRANDE MÍDIA EXISTE A CENSURA DA GRADE. NOTÍCIA RELEGADA A SEGUNDO PLANO.
PUBLICA-SE O AUTORIZADO PELO CHEFE, APÓS CONSULTAR QUEM PAGA.
COBERTOR CURTO...
PUBLICAR, DEIXA FINANCIADORES DE BICO...
NÃO PUBLICAR OU "ADAPTAR", DESMENTIDO CHEGA NUM "CLIC".
Deitados no Berço Esplêndido da falta de alternativas, cresceram sob a alcunha de Donos da Verdade; determinavam o que a população deveria acreditar.
Imprensa esqueceu a ética, vendida a peso de ouro. Oportunistas aproveitavam a comodidade da falta de contraponto; políticos se aperfeiçoaram no lavar informações. Povo abdicou do questionar, caindo na armadilha do automático.
Se está no Rádio, na TV ou em jornais e revistas, então é verdade.
Crimes horrendos contra o País e a Vida Humana, minimizados diante do idioma jornalístico, passavam desapercebidos. Estava decretada a prática do repetir mentira, até torná-lá verdade. Fomos transformados em Rebanhos de Marionetes.
Com o tempo criador virou dependente da Criatura. Lei de Mercado atesta:
Se Empresa é financiada por uma única forte, se torna empregada do dono do dinheiro, apelidado de patrocinador.
Exemplos não faltam:
Revista Carta Capital:
- Financiada pelo Governo PT, se tornou porta voz, militante e fonte de inverdades, sempre em defesa do Patrão. Hoje, sem o Caminhão de Dinheiro jorrando generosamente dos dutos corrompidos de Brasília, sobrevive de aparelhos.
Rede Globo:
- Acostumada a sentar ao lado Direito do Trono, indiferente do Rei a ocupá-lo, criou "Bolha de Grandeza", financiada por dívidas impagáveis e acordos nebulosos; hoje, barrada no baile, se rasga em ataques contra a Administração, em nome da própria sobrevivência.
Nos tempos áureos da Dinastia Lula, visando poluir mercado de pseudos jornalistas, tornando oferta maior que procura, criando mão de obra barata, exigiram do poderoso o fim da necessidade de Diploma pra exercer o jornalismo e foram atendidos; baita tiro no pé.
Internet chegou chegando e trouxe com ela Bloco e Sites Independentes, com os mesmos direitos da Mídia Convencional, mas sem amarras de almas vendidas; nascia uma Imprensa Paralela, verdadeira e impossivel de barrar, batizada de "Resistência".
Fontes viram no segmento atalho pra fazer chegar ao grande público, fatos escondidos em porões mantidos por corruptos e corruptores.
Sofá di Pobre é um mísero grão de areia perdido no todo, mas serve de exemplo. Temos nossos Morcegos (***), trazendo a público o desmentir de Lendas Urbanas, até então sob embalagens de notícias.
O Poder da Resistência está nos milhares de Sofás, impossíveis de combater.
Fato Novo; não se trata de um único alvo. Não há munição capaz de alvejar a todos. A cada um amordaçado, surgem dezenas pra dar continuidade ao processo.
Em desespero, por não ter como se manter sem o "agrado ilicito", Mídia Oficial tentar asfixiar concorrência, rotulando-o de Fake News sem credibilidade; grotesco, não fosse ridículo.
O Tempo tem confirmado o veiculado na Alternativa, desmascarando manipulação de Fatos, entre os Tradicionais.
Exagero?
Pode ser, mas deixo a pergunta no ar.
Testemunhando Campanha, como sempre camuflada de notícia, afirmando que a população não confia na Nova Midia, por se tratar de útero de boatos, vem a dúvida.
Se fosse verdade, porque se preocupar, abrindo espaço em horário nobre, em nome do desqualificar?
Faz-me rir "Patacoada"!
Generalização, mãe das maiores injusticas; leviandade imputar a qualquer dos lado, recibo de verdade incontestável ou mentira deslavada.
Cabe ao leitor concluir.
Não se deixe influenciar por torça de acusações; desfrute da nova realidade.
Cresceu sua gama de opções. Não se limite ao mesmismo. Abra seus horizontes. Leia com imparcialidade e sem preconceito Tradicional e Resistência e compare conteúdo, com a realidade das ruas.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
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Verdade ou mentira não nos cabe mensurar.
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