Álvaro Dias encarado como problema futuro. Quietinho e correndo por fora, aparece como segunda força.
PSDB fechou questão em torno de Alckmin. Temer sofre pra se manter, precisa dos Tucanos ao seu lado, vê em Rodrigo Maia grande ameaça e PMDB, acostumado com a comodidade do Vice, não ambiciona disputar 2018; negociação alinhavada une forças, aparentemente antagônicas.
Aposta na longevidade de Temer, chegando ao fim do mandato com resultados positivos e angariando simpatia de Eleitores, principalmente nas camadas mais baixas, no passado curral de Lula.
Solução simples, na dependência de negociações pesadas. Sendo PMDB uma grande colcha de retalhos, com várias lideranças, "toma lá dá cá", repleto de acentos agudos e agulhadas, corre frouxa.
Alckmin Presidente, vindo de encontro com ambição Tucana, com simpatia do PSB.
Rodrigo Maia Vice, com promessa de apoiar Temer, segurando Renan Calheiros e outros "desgostosos" formadores de opinião e influência forte nos bastidores no Partido.
Melhor que isso, só dando certo. Sendo apenas negociação, maquiada de mera especulação; jeito é aguardar.
Sinais virão. Rodriguinho suspirando de amor e lealdade por Temer, Tucanos abraçados com Governo, Renan em clima de "tamanho juntu" e outras facetas mais.
Por enquanto nada muda na corrida.
Bolsonaro dispara, seguido por Álvaro Dias, rumo ao segundo turno.
Lula despenca e PSDB, em cimagens do muro, vende falsa disputa interna, comprada só por qum não conhece envolvidos e Cartilha da Legenda.
Alckmin:
- Hierarquia respeitada. FHC teve sua vez, Covas o destino disse não, Serra e Aécio já estiveram lá; agora é Alckmin e ponto final.
Álvaro Dias, Tucano Histórico, deixou o Partido, por conhecer a irredutível regra e entende não ter porquê ficar na fila, por mais 4 ou 8 anos.
Dorian:
- Independente de Hierarquia, não é homem de deixar um trabalho pela metade; prioridade é cumprir mandato na Prefeitura de São Paulo.
Agravante:
Homem de visão, reconhece não ser o momento. Pular etapas, baita tiro no pé.
No andar de baixo, de dar dó, situação de Ciro Gomes e Marina Silva.
Com a queda de Lula foram relegados à mediocridade; de Pires na mão, batem de porta em porta, que teimam em não abrir.
Devido proximidade entre PT e PDT, Carlos Luppi, o babá mãos, sonhava com Ciro vice de Lula ou com vôo solo, vendendo candidatura a Lula em troca de cargos, igual ao que fez Ciro em 2002.
Com a certeza do fim de Lula, possibilidades nada acrescentariam.
Jogo em andamento. Façam suas apostas.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
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Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
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