GRE 2x1 NAL
Local: Beira Rio.
PÚBLICO: 42 mil
Gols: Luan (2) e Dourado
Inter:
Marcelo Lomba; Dudu (Gabriel Dias), Klaus, Víctor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Edenilson, Nico López, D’Alessandro e Patrick (Wellington Silva); Roger (Marcinho). Técnico: Odair Hellmann.
Grêmio:
Marcelo Grohe; Madson (Alisson), Geromel, Kannemann e Cortez; Jailson, Maicon, Ramiro, Luan e Everton (Marcelo Oliveira); Jael (Michel). Técnico: Renato Portaluppi. Árbitro: Jean Pierre Lima (Jonathan Pinheiro)
Deu de tudo. Briga de capitães na hora moedinha, Maicon falou pra juiz não deixar Dallessandro apitar o jogo, à substituição de árbitro por lesão.
No final, quis o destino; GRE NAL nas quartas.
Quando torcida adversária começa a pedir "Fica Odair" ou afirma que treinador, em dois Grenais disputados na vida, conquista números de Técnico de Seleção (7x1), futuro se mostra com prazo de validade esgotado.
Apesar da situação financeira do Clube não permitir contratações de qualidade e elenco ser sabidamente de nível técnico padrão Série B...
Apesar da Imprensa se esforçar em engrandecer trabalho realizado diante das limitações...
Apesar do silêncio da Diretoria; Morcego (***) afirma:
Odair está pela bola 7 e clima no vestiário lembra panela de pressão.
Dallessandro humilhou Dudu, criticou a não "escalação" de Camilo e Danilo e reclamou dos homens do ataque, por não segurar bola na frente.
Plantel tá de cara com o gatinho de rainha, que se caracteriza em culpar companheiros por derrotas.
Inter fez de tudo pra evitar quartas de finais contra Grêmio e opção equivocada de enfrentar São Luís com reservas, com perdas de pontos importantes, revoltou Conselheiros.
Confirmam-se previões mais pessimistas. Diferença Técnica entre as equipes saltou aos olhos
Colorado equilibrou na vontade e na correria, mas não há gás pra manter esse ritmo por dois tempos.
Clube da Beira Rio enfrenta a destruidora cobrança por resultados.
Recém promovido, a 7 anos sem nada ganhar, a 5 Grenais sem vitórias e na iminência de ser eliminado no Gauchão, única chance de volta olímpica no ano, exige cabeças.; leia-se Técnico.
Clube Grande, time pequeno, precisa de resultados, mas camisa não ganha jogo.
Odair sabe. Emprego depende de classificação. No futebol tudo é possível, mas missão beira a milagre.
Diretoria tem outra preocupação; a reação negativa da Torcida. Teme uma tragédia; algo também previsto aqui.
Parece armadilha do destino. Jogo decisivo no Beira Rio. Impossível prever reação, diante de um fracasso.
Para analistas nenhuma surpresa. A maionese desandou no Beira Rio. Herança maldita, não é fácil acertar a mão.
Projeto de Odair vislumbrava pequena evolução, mas imediatismo exige zerar e buscar fórmula em nível varinha de condão.
Medo maior está no Nacional. Com essa equipe, dependente de um veterano sem força pra encarar maratona, luta será pra não cair.
Em meio ao Tsunami, há uma catástrofe não considerada. Levam Cianorte de barbada e não é.
Jogando em casa, equipe tem se mostrado indigestão. Se não for com força total, não poderão culpar o azar, diante de uma eliminação da Copa do Brasil.
Questão Gira em torno do substituto. Nessas horas surgem muitos e pasmem.
Dunga é nome forte, devido identificação com Clube e fama de arrumar Vestiário.
Agora é esperar resultados do campo e ver o que vem por aí.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO.
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda.
Morcego (***), assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
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