sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Bolsonaro esvazia discurso da Esquerda com Trabalho.

Nas Eleições, País não perde e não ganha; apenas acredita, aposta e escolhe.
Vitória ou derrota dependerá do resultado prático da Administração,  para o bem ou para o mal.
Esquerda teve sua chance. Avaliação negativa do apresentado ecoou. Estão fora.


Ingenuidade acreditar que preteridos pelo voto, respeitariam a decisão soberana da População e se retirariam de cena. Continuarão esperneando. Choro é livre.
A Ira cega o Raciocínio Lógico e desarticula discurso. Vira "cada um por si". Ordem é criticar e impor caos. Faz surgir Festival de Tiros no Pé.
Direcionam o ônus do negativo pra Bolsonaro, sem nenhum senso de ridículo, desconsiderando o básico:
O Cara ainda não assumiu.


Gleisi Hoffman, caricatura de si mesma, se achando ainda a mocinha que foi no passado, lidera as estatísticas do "ridiculo", em contradições hilarias.
Em discurso recente pra meia dúzia de fanáticos, afirmou que a saída do PT destruirá o País, embora reconhecesse que Economia iria melhorar.

Postura da futura ex Presidente do PT ridiculariza o Partido e desmoraliza ainda mais sua imagem junto à População, compactuada por Líderes decadentes de Instituições e Movimentos Sociais, com prazo de validade vencido.


Boulos e Stedile vivem em Inferno Astral. Sonho alimentado de ascensão política, social e econômica explorando a miséria alheia, tem seus Gritos Revolucionarios elevados à potência sussurro.
Sem apoio financeiro e político do Lulismo convivem com esvaziamento de seus Movimentos e temem o pior.
Com o fim do manto da Retórica do Direito sem respeito às Leis, criminalização dos seus "métodos" trará sérios problemas jurídicos.
Democracia garante a liberdade de Protestar e reivindicar madeira não dá salvo de conduto pra cometer "crimes" previstos em Lei.
Nação Cidadã não pode conviver com depredações ou invasões de propriedades públicas ou privadas.


Em paralelo, Wagner Freitas, atual Presidente da CUT, após chorar copiosamente ao se deparar com resultado das Urnas, sacou do Microfone e mostrou toda sua imbecibilidade. Garantiu que Bolsonaro inviabilizaria Sindicatos e chamou Companheiros pra luta armada.
Incrédulos, seguidores moderados não tiveram dúvidas.
O choro representava desespero de pereceber se dissipar o sonho de chegar à Assembléia, igual a seus antecessores. Destempero juvenil o fez cair no conceito da maioria, com sequela permanente.
Deixou de representar o modo de pensar de parcela esmagadora dos filiados.


Diante do show de horrores, Bolsonaro mantém conduta de Estadista. Trabalha e presta contas de seus atos à  população.
Segue o consagrado pela sabedoria popular. Silêncio, única resposta definitiva a quem provoca e busca o embate.
Sem réplica não há tréplica. Agressor fica falando sozinho, derrotado por seus Demônios; Locutor de Rádio desligado.
Palavras alcançam somente os ouvidos de sua alma dilacerada pelo ódio e o gosto amargo do implodir de sonhos.
Seguindo estilo Trump usa Redes Sociais pra prestar contas dos seus atos, sentença de morte na existência de formadores de opinião da Mídia Convencional.
Jornais Nacionais da Vida, viram fonte de notícias velhas.


O fim da Esquerda salta aos olhos. Nem seu líder máximo gera notícias de primeira página.
No julgamento com Moro exército o acompanhava.
No último, quando foi colocado no seu lugar de Condenado pela Juíza Gabriela Hardt, meia dúzia de gatos pingados. No próximo uma acompanhante de idosos.
Políticos Pavões, tendo Lindbergh e Jean Wyllys, como exemplos maiores, sumiram de cena. Lava Jato se tornou o pior pesadelo.


Dúvida agora paira nos entraves legais, diante de uma Legislação e Regime repletos de amarras e mordaçase ao Líder do Executivo.
No Brasil, Presidente manda, mas não. Manda muito.
Esperança se baseia nos 30 anos de Legislativo do Presidente eleito.
Ele saberá negociar. Certamente não conquistará o ideal sonhado mas avançará dentro do possível.



Redes Sociais, Termômetro de tendências.
No andar de baixo, dos esquecidos do anonimado, salta aos olhos a Síndrome do Saco Cheio.
Militantes inconformados que teimam numa overdose de Campanha Fora de Época, propagando o quanto pior melhor, em defesa cega de uma Ideologia, mesmo que custe a estagnação e o caos, tem suas postagens ignoradas, perdem amigos e convivem com isolamento em Redoma de Fanatismo.
Infringem regra básica da boa convivência.
Importante não  é o que se tem a dinércia mas o que as pessoas querem ouvir.
Direito à convicções,  não permite invadir individualidades, com objetivo de impor forma de pensar.




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