sábado, 27 de julho de 2019

Adversários devem exigir anti doping em jogos contra o Inter???

O Ser Humano tem limites. Reações, quando fora de padrões normais, não passam desapercebidas.


A Natureza impõe sua vontade. O maior desafio do Homem é  superar limites do próprio corpo.
Medicina, na busca da Longevidade ou vida plena, vive busca eterna de respostas.
Saga interminável tem no Esporte o principal Universo de pesquisas.
Atletas, ídolos maiores, cobaias na prática.
No futebol Brasileiro, sinal de fumaça  manda recado. Nada concreto. Apenas um sinal amarelo certamente sem importância, mas, para o bem dos envolvídeos, não custa averiguar.


Salta aos olhos desempenho físico e atitudes de alguns atletas do Inter em jogos decisivos; principalmente em Copas.
Duas opções:
Estamos diante do maior Preparador Físico da História do Esporte, criador de métodos revolucionários guardado a 7 chaves, ou...


Sob alta exigência, jogador de futebol costuma ter altos e baixos no rendimento durante a Partida; famosa pausa pra tomar fôlego.
Após 45 minutos intensos, principalmente no segundo tempo, fadiga se torna visível.
Suor, mudanças nas feições e respiração ofegante, fazem parte do quadro, em situações normais.
Reações perceptíveis, principalmente em entrevistas; Inter contraria a lógica.
Apito final e Jogadores com camisas sem marcas de transpiração, fisionomia serena, respiração normal, falando ao microfone, como se vindo de uma hidromassagem.
Correm mais de 90 minutos em velocidade máxima. Se multiplicam em campo. Ocupam cada espaço e, no final da partida, lembram ritmo " Padrão Dorival Cayme" prostrado em sua rede à Beira Mar.
Sabemos da existência de super dotados, mas 11 no mesmo time, seria raridade.


Outro detalhe a destacar: O alto nível de estresse durante a partida.
Sempre no limite, prontos a explodir. Qualquer choque com adversário é  motivo pra saírem pra briga ou cobrar cartões, cercando arbitragem.
Atitudes extrapolam garra, pegada ou desejo de vencer. Passeia nos limites do "Sinistro", pra dizer o mínimo.


Sofá di Pobre, ao mesmo tempo que busca transparência no futebol, prima por não entrar no campo da leviandade, calúnia, fake news ou teoria da conspiração.
Assuntos às claras, amizades preservadas. Chegamos na reta final de Copas importantes. Interesses e milhões envolvidos. Queremos apenas que vença o melhor, dentro da igualdade e regra do jogo.
Tecnologia de hoje permite análise detalhada. Fácil medir quilômetros percorridos por Atletas durante a partida e concluir se seguem padrões de normalidade.
Cientificamente possível mensurar até onde termina o Poder da Adrenalina e começa o anti natural.


É de conhecimento público.
Drogas novas com força de aumentar rendimento, não detectadas em anti doping, são criadas diariamente.
Não seria a hora de mudar critérios de Análise,  pegando amostras de número maior de atletas, buscando presença uma mesma substância "estranha"?
O que é "dopado", considerando a lisura do Esporte?
A ingestão de qualquer "aditivo" com força de criar vantagem artificial interfere na igualdade de condições e deve ser evitada, independente de "criminalizadas" ou não, pelos Madamebtos dos Deuses do Futebol.


Sabemos do Histórico de "agulhas" no futebol do Século XX. Fazia parte da "Cultura".
Entrar de cara limpa na Época, sinônimo de desvantagem.
Há registro de todos os jogadores de determinados times terem morrido jovens, sob suspeitas de ingestão de "estimulantes". Evitaremos citar nomes, em respeito e pra não criar polêmicas.


Outros esportes se notabilizaram pelo uso de "Vitaminas"; NBA grande exemplo.
A bomba era tão explícita, que Americanos só aceitaram o Dream Team nas Olimpíadas, quando conseguiram junto ao COI, a retirada do Antidoping nos jogos de Basquete.
Torcedores aficionados acreditam ser essa prática página virada.
O Futebol, hoje um negócio que gira bilhões somados à paixão, não sobrevive com esse nível de dúvidas.
Qualquer fato estranho deve ser esmiuçado.


Quem não deve não teme.
Sofá di Pobre não acusa Internacional ou qualquer outro Clube de práticas abusivas. Exerce o direito de Torcedor que move a máquina e, diante do nebuloso, pede clareza.
Envolvidos, convictos de primaram pelo profissionalismo, concordarão e serão os primeiros a mostrar interesse de dissipar qualquer tipo de desconfiança.



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