Arrombamentos de casas e assalto a Caixa Eletrônico assustam Mariluz

Proprietários de Imóveis de Veraneio, Residentes Nativos e Migrantes, gente pacata em busca de um local tranquilo pra viver ou desfrutar de férias, decepcionados e assustados na Praia do Imbé, em especial Mariluz

Quadrilha fez do local Parque de Diversões. Arrombamentos noturnos à  Residências se multiplicam sem a menor cerimônia.
Total abandono das autoridades, o número ínfimo de policiamento e a certeza de impunidade tiram qualquer necessidade de cuidados ou sutilezas.
Locais atestam presença de olheiros,  dando voltas de motos e carros de fácil identificação, estudam terreno e escolhem alvos.
Consenso.
Se Cidadão Comum conegue reconhece-los, impossível acreditar que a Polícia não saiba quem são os "ladrões ".
Discrição se torna requisito secundário. Diante de cadeados e trancas usam marretas, indiferentes ao som propagado. Sabem que possíveis testemunhas não ousarão o enfrentá-los.
Bom ficarem espertos. Podem ter uma surpresa.

Não bastassem os de sempre, forasteiros transformaram a Av. Paraguassu, principal do Bairro, em Zona de Guerra, ao tentarem assaltar Caixas Eletrônicos do Supermercado Assun.
Carros parados, assaltante armado correndo no meio da rua, população indefesa, chegada da Polícia e troca de tiros.
Por onde anda Eduardo Leite?
Homem eleito com discurso de críticas a Santori e promessas mirabolantes?
O Estado não pode virar as costas para o Litoral; hoje Terra de ninguém.
Informações assustadoras nos chegam.
Cansados com descaso de Autoridades, moradores ser armam.
Se a Lei não garante por suas propridades e famílias, eles mesmos farão.
Será preciso chegarmos a esse ponto?
Quando pessoas começarem a morrer em tiroteios, responsáveis eleitos despertarão pra gravidade da situação  e tomarão providências?

Quanto a ataques a Caixas Eletrônicos,  diante do aparato bélico dos agressores, nada resta a fazer.
Com relação a assaltos à residências na calada da noite, cresce a opção de vizinhos se armarem, trocarem telefones, terem também o número da Polícia pra pedir ajuda e sair em mutirão, mostrando a quem não respeita propriedade alheia e acha que tem o direito de viver às  custas do suor de terceiro, que farra acabou.
Necessário também engajamento de Empresas de Segurança Particulares. Com valores cobrados não podem se limitarem a toques de alarmes. Rondas Ostensivas em parceria com a Polícia se mostram necessárias.
Chega de isolamento em nome de um bem maior. Devem esquecer diferenças ou concorrência comercial e trabalharem em Equipe.
Não entra na cabeça de ninguém que som propagado por marretas, não chegue aos ouvidos de Vigilantes.

Da Prefeitura se espera uma reavaliação nos conceitos sobre iluminação urbana.
A taxa é cobrada de forma igualitária entre Comerciantes e Moradores das principais e ruas periféricas,  mas o serviço prestado diferencia sem o menor pudor.
No Centro iluminação de salão de baile. Nos bairros escuridão de bordel de beira de estrada.