Montenegro, mais uma vez, relegada a segundo plano. Estagnação total. Umbigos precisam de mais atenção.
População nada tem a reclamar. Endossa o circo, com cumplicidade ou por omissão.
Agora é aguardar consumação da fritura, aguardar novo Prefeito e saber quando será o novo Impeachment.
Em Montenegro, Impeachment com Impeachment se paga.
De Impeachment em Impeachment, Montenegro Caranguejo.
Respeitável Público, às margens do Rio Cai, bem vindos a 2012.
Campanha Fritemos Aldana alcança objetivo.
Mobiliza População embriagada de raiva, convicta de uma culpa ainda não comprovada. Câmara aceita processo de Impeachment e, com voto inesperado de Josi Paz, acelera o Cheque mate.
Agora termina aliança. Mandato não chegou a metade. Novas eleições virão. Azeredo e Percival, polarizadores do Poder Ibia, recuperaram Legibilidad e se lançarão em disputa voraz.
Aposentados resurgirão. Os que hoje lutam pra derrubar Aldana já gastam por conta dos cargos sonhados.
Voltam revistinhas, calúnias e agressões.
Montenegro é dependente da baixaria.
Como chegamos nesse ponto?
TEXTO LONGO, mas se você não quiser se prestar ao papel de inocente útil, segurando bandeiras sem conhecimento de causa, LEIA, ANALISE E REFLITA SOBRE...
Retrospectiva; Mão na consciência Ibiá:
Flash Back...
Voltemos às Eleições 2012.
Montenegro polarizada.
Azeredo/Aldana x Marcelo/Josi Paz.
Marcelo Cardona grande favorito; no nosso entender Prefeito Ideal.
Administrador, Empresário bem sucedido, com experiência no Legislativo, tendo nas veias herança politica, pronto para o Cargo.
Do outro lado vinha Azeredo, sem nenhuma experiência de Executivo ou na Arte do Administrar.
Queriamos Cardona no Rio Branco e Azeredo no Legislativo Estadual.
Cada macaco no seu galho; muito melhor pra Montenegro.
Deu-se início à Campanha, infelizmente a página mais vergonhosa da política às margens do Cai.
Azeredo optou no trilhar caminhos do "vencer à qualquer custo", unindo-se à pessoas sem o mínimo senso de ética, limites ou respeito ao ser humano; o que se viu a seguir foi um espetáculo macabro de ofensas pessoais, calúnias e agressões.
Deflagrada a tática do ganhar no berro; Comunidade atônita acompanhava Circo de Horrores, mas mesmo diante do quadro, Marcelo se mantinha na ponta.
Impressionava a falta de caráter dos atacantes. Adversários transformados em inimigos a serem esmagados. Nenhum valor ético familiar respeitado.
Identificado como opositor, ordem era denegrir.
Criaram clima de horror e guerra. Lendas jogadas por microfones e imagens produzidas.
- Fotografaram carro, com cartaz de Marcelo Cardona no parabrisa, atrapalhando comício de Azeredo, tentando imputar culpa ao adversário falta de ética.
Detalhes incríveis; carro tinha imagem de Marcelo, ninguém fotografou placa ou motorista, pra se certidão se realmente era da Equipe do rotulado invasor e fotógrafo era conhecido Militante de Azeredo.
- Boatos de carros pretos com homens armados, circulando de forma ameaçadora, atacando seguidores de Azeredo.
O impressionante; Militantes juravam a existência, mas nunca um Cidadão comum viu os veículos.
- Versões fantasiosas resumidas à nada, se comparadas às ofessas.
Em bocas marginais, Sociedade montenegrina relegada à Prostitutas, Ladrões, Homossexuais, adúlteros, etc...
Saltava aos olhos passividade da Sociedade e ingenuidade da Assessoria Cardona. Passivos deixavam boatos crescerem.
Na reta final despontou novo fenômeno. Candidatos nanicos abandonaram suas Campanhas e passaram a apoiar Azeredo de forma explícita.
Postura causou estranheza, principalmente a do Candidato do PT; sabidamente a Chapa mais rica.
Conforme valores declarados ao TRE, mais de R$ 1 Milhão de doações, incoerente com a insignificante Campanha colocada nas ruas.
- Mais uma vez saltou aos olhos despreparo da Assessoria Marcelo; apesar de avisos pra não participar, Candidato foi a últimos debates; verdadeira carnificina, caracterizada por todos contra um.
Debates ocorriam na Imprensa, infelizmente com desinteresse da população, mais preocupada em disseminar boatos.
Percebia-se o crescer de Azeredo, mas vantagem continuava de Marcelo.
O pior ainda por vir.
Nas vésperas das eleições, abutres, escória da Raça Humana, jogaram cartas anônimas nos quintais dos montenegrinos; covarde age à noite e não assina o que fala.
Cartas jogavam calúnias contra Marcelo.
População contaminada por tantos boatos, comprou como verdade; Azeredo venceu por 56 votos, para júbilo dos métodos utilizados, já que venceram a disputa.
Quem perdeu foi Montenegro.
Gente desprovida de moral, acha esperteza e potencial, usar métodos espúrios, pra alcançar a vitória.
Igual a se armar, invadir um banco, matar cinco pessoas, entre elas crianças, saindo com uma fortuna sem jamais ser preso e se achar um bem sucedido.
Na verdade não passa de um bandido.
Se não dá pra remediar; remediado está.
Azeredo venceu. Tornou-se Prefeito.
Contra ele pesava somente inexperiência. Ninguém poderia colocar dúvida contra sua idoneidade.
Hora de virar a página eleição, deixar o "Homem" mostrar a que veio e surpreender a quem nele não acreditou.
Infelizmente pra Montenegro, previsões pessimistas sobre Azeredo, se confirmaram nos primeiros passos do Mandato.
Bem intencionado, trabalhador, mas despreparado e mal assessorado; trocou os pés pelas mãos.
- Jogou para Mídia. Overdose de exposição.
Circo em frente à Prefeitura. Bloco 56 desfilando no Carnaval, zombaria a adversários. Fotos em caminhões de Lixo e por aí vai.
Imagens e atitudes não condizentes ao cargo.
- Rompimento público com Vice, que claramente repudiou presença de "alguns" no Palácio, com excesso de Poder.
- Promoveu Mutirões ilegais, pondo em risco Prefeitura, expondo-a a possíveis processos trabalhistas.
Expontaneo, conceito subjetivo. Convocação superior a funcionários configurava dupla função e hora extra.
- Desrespeitou Conselhos constituídos, tomando decisões monocráticas, originando aberrações; fatídica ciclovia surgiu como exemplo maior.
Lista gigantesca, conjunto da obra perigoso, somatório revelando Improbidade, isolamento crescendo, Impeachment uma questão de tempo.
De Impeachment em Impeachment Montenegro Caranguejo.
Cidade paralisada e novamente polarizada.
Azeredo avisado, não ouvia ninguém, seguro de não cair; confiança com razões de ser.
Impeachment é julgamento político; independe de crime.
Acusação pode ir de jogar papel de bala na rua ou delito hediondo; culpado ou inocente nas mãos de maioria.
Quem tiver 7 votos é dono da verdade.
Opositores tinha 6.
A nós restou organizar Chimarrão com vereadores, a cada última quinta do mês em frente à Câmara, acompanhando realidade de perto, ouvindo todos os lados e não agindo igual a rebanho de manobra.
Inevitável se fez. Roberto Braatz, discordando do que via, rompeu lealdade partidária, transformando-se no sétimo voto. Azeredo caiu.
De Impeachment em Impeachment, Montenegro Caranguejo.
Vice assumiu. Alavancada Campanha Fritemos Aldana, visando volta de Azeredo. Não vingou.
Chegou Campanha 2016.
Deixamos claro.
No nosso entender, nomes ideais seriam Marcos Griebeler,
Marcelo Cardona ou Oscar Bessi; administradores, acostumados ao comando e respeitados. Podem não ser legaizinhos que apertam mãos e distribuem sorrisos; e daí?
Não escolheríamos padrinhos de filhos e sim homens capazes de fazer Montenegro andar (pra frente, variando um pouco).
Cardona descartou; com toda razão. Não precisa se expor à baixarias iguais às de 2012.
Bessi nem cogita. Prefere se deficar aos grandes amores; Literatura e Brigada Militar.
Marquinhos tem vida profissional que já ocupa sua Agenda 100%.
Candidatos apresentados:
- Braatz e Fachine:
Cidadãos respeitados, homens bem sucedidos, mas, naquele cenario, sem força pra vislumbrar vitória.
- Azeredo e Percival, impedidos pela justiça, lutavam pra legitimar candidatura; aposta no subjetivo.
- Chacal com a mácula de ter abandonado Campanha 2012 na reta final, pra apoiar Azeredo.
- Zanatta: Assustou a todos ao trazer pra sua Campanha, mentores da baixaria de 2012.
Mais claro que água:
- Aldana nadava com corpos na frente.
Única possibilidade de derrota seria a união dos adversários, ressuscitando "todos contra um 2012"; egos não permitiriam.
Diferencial relevante reforçava tese.
Em 2012 postulantes jogaram toalha, antes mesmo do apito inicial.
Em 2016, no apagar das luzes, todos acreditavam.
Apoiamos Aldana pela opção inteligente, por ele tomada.
Diferente de Azeredo ou Zanatta, na Campanha, soube se cercar.
De Impeachment em Impeachment, Montenegro Caranguejo.
Deu a Lógica. Aldana eleito. Campanha Fritemos Aldana veio com tudo, com um agravante.
Eleitor Ibiá perdeu noção. Confundiu necessidade de renovar, com renovar sem qualidade.
A mais inexpressiva Câmara da História aflorou a esperança de buscar os 7 votos e derrubar o Prefeito.
Manobras postas em prática sem o menor pudor, evidenciando intenção, quando surge intervenção do MP na Prefeitura; SOPA no mel.
Militantes, interessados diversos, desafetos, inimigos pessoais e outros afins entraram em êxtase. Partiram para o oba oba "Fora Prefeito", movidos por todo tipo de sentimento, menos Cidadania, visando encorpar Campanha Fritemos Aldana, encontrando eco em indignados (com razão), mas desinformados Cidadãos.
Objetivo é pressionar Legislativo, conquistar 7 votos e, mesmo na hipótese de MP não acusar Prefeito, derrubá-lo via trâmites políticos.
Em Redes Sociais renasceram as baixarias e trocas de agressões, prós e contras.
Objetivo é vencer no berro, desmoralizar adversários e antipatia Prefeito, junto à opinião pública.
Acusações levianas disparadas.
Como é fácil se esconder atrás de teclados e microfones pra caluniar e ofender.
Qual a postura adotada pelo POVOADO IBIA RS e Sofá Di Pobre?
Bom senso e cautela. Não defender, nem acusar. Aguardar investigações serem concluídas, com o veredito do MP, pra depois se manifestar.
No nosso humilde entender, Culpados tem de ser punidos, independente de quem seja, mas antes do parecer oficial, temos apenas suspeitos, sendo todos inocentes, até haver uma condenação.
Aconselhável considerar premissa recheada de lógica:
Desvio alardeado, por si só, impedindo convicção de não se restringir a mandato de 21 meses, incoerente pra que afirma desejar revelação da verdade como um todo, aceitar prática existente em Administrações passadas.
Justiça não é sinônimo de revanchismo ou defesa de Umbigo e a única vítima a ser protegida é a nossa Indiazinha do Vale.
De Impeachment em Impeachment, Montenegro Carângulo.
CIDADANIA É LUTAR PARA O FIM DESSE RETROCESSO
MONTENEGRO MERECE.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
.
Morcego (***) - Assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.