sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Arrogância atrapalha Inter; conclui Rádio Itatiaia MG

Em Programa dedicado à Grande conquista do América, vencendo de forma inquestionável a Série B em 2017, comentários chegaram ao Colorado Gaúcho, teoricamente o favorito ao Título.


Morcego  (***), Gaúcho residente em Nova Lima ligou para o programa, colocando detalhes desconhecidos por comentaristas,  generalizando críticas, acompanhadas da devida cautela.
Profissionais acima de questionamentos, concentravam comentários, com ênfase ao benefício da Dúvida.

- Se for verdade, chega às raias da insanidade.


Agora entendem razão do Sofá se referir à essa parcela da Torcida Vermelha, como "Surtados do Podrinho".

Mineiros disseram ser normal orgulho entre torcedores, ao viverem fase vencedora. Admitem "flautas" entre adversários e citaram os dois gigantes de Minas que viveram períodos gloriosos no Século XXI.
Unanimidade girou em torno de limites, apontando ser o pecado Colorado.

O clube viveu rápido período de conquintas, normal na cíclica História de "Camisas Fortes", mas exagerou no Marqueting,  criando no Clube falsa sensação de Campeão de Tudo e o maior entre os maiores.
A "doença" se alastrou entre Diretores, Comissão Técnica, Atletas e contaminou a Torcida, originando Verdade Surreal.

Time Grande não cai, uma das frases reveladoras, no processo de viajar numa bolha de ilusão.


Inter, a exemplo de Flamengo, Cruzeiro e São Paulo, nunca havia sido rebaixado.
Orgulho pelo feito é compreensível, desde que concentrado no "nunca caimos". Partir para o jamais cairemos, invade o Campo do Absurdo.

Ao cair, passavam impressão de estarem prestes a enfrentar inferiores.
Dispensaram e não contrataram. Soberba viajava no deboche do terem descido pra passear e ganhar título que faltava ao Campeão de Tudo.


Realidade foi outra. Resultados negativos fizeram torcida surtar, por incapacidade de encarar a realidade.
Inter era apenas um Clube Grande mal administrado e pondo em campo time pequeno. Beira Rio transformado em saco de pancadas, palco de cenas explícitas de desamor ao Clube.
Aflorava o priorizar ego inflado ferido.
Desespero levou Diretoria a buscar Medalhões, gastando dinheiro que não tinha, diante das dificuldades financeiras do Clube.
Em recuperação na competição,  pe seguiram o Título, sem medir gastos, criando situações nebulosas, no quesito arbitragem.
O ápice veio com a comprovada "mala" oferecida ao CRB, pra vencer América na última rodada.
De nada adiantou. Coelho se sagrou Campeão. Acreditava-se que mais essa frustração traria Colorados à Real; doce ilusão.
Saíram desfazendo Título, afirmando que Taça, mancharia sua Sala de Troféus.


Entre as flautas, consideradas como normais e importantes pra alimentar rivalidade, uma considerada absurda, foi a de não aceitar Flamengo, Grêmio e Santos, Campeões Mundiais, bobagem só  defendida entre Colorados.
Alegações assustam.

- Taças diferentes.
- Decisão num único jogo, sem participação de Clubes de outros Continentes.

Copa do Mundo de 1970 foi lembrada, mencionando matéria Sofá di Pobre.
Dentro dessa linha, Brasil não foi Campeão Mundial no México.

- Taça diferente.
- Apenas 16 participantes.
- Primeira fase com regulamento diferente, com vitórias valendo 2 pontos.
- Sem participação de Equipes da Oceania.

No final, certeza nas entrelinhas.
Triste mácula na história de um Grande Clube.
O não aceitar realidade, inspirando posturas com força de antipatizar.


Morcego  (***), assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
Sofá di Pobre não cria as noticias. Também não nos cabe investigar. Guiamo-nos por fontes, que na maioria esmagadora das vezes, Tempo mostra procedência de suas revelações.

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