quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Litoral Gaúcho - Imbé de bocha ao Veranista e não debocha

Existem atuações  oficiais de "Otoridades", que causam perplexidade; pra não dizer indignação ou vontade de vomitar.


Não Pra precisa andar muito, pra encontrar construções à beira mar do Imbé, algumas de padrão respeitável, que invadiram na cara dura a areia, considerada área de preservação,  diante de fiscalização omissa, deitada na esteira da areia das Vistas Grossas.
Desrespeito abençoado pela conivência causa danos, com a eliminação de Dunas, abrindo passagem para o Bloco do Lá Vou Eu, no Carnaval da Maré Alta.


Em paralelo temos a bocha. Paixão Nacional do Litoral, principalmente entre atletas da terceira idade.
Conceber praias Gaúchas, sem o lúdico existir do rolar das bolas multicoloridas, em busca da façanha do se aproximar  do perseseguido balinho,  se compara a aceitar existência de Guaritas de Salva Vidas,  sem ter ao lado fogosas mocinhas, algumas não tão  moças, se derretendo em poses, aos vigorosos soldados.


Em Santa Terezinha, no Posto 113, desde o século XX, existe uma concha de bocha, verdadeiro Clube, pra leais frequentadores.
Organizados, sem ajuda do Municipio, eles se cotizam, constroem o espaço no início da Temporada, desmancham em março e guardam material em Terreno particular, sem nenhum ônus ou dano ao Municipio.
Valor pago, quando não gasto na totalidade, custeia a festa de despedida no fim do Verão.
Quem dera a Prefeitura do Imbé apresentasse tamanha clareza nas contas e organização.

O tempo ensina. Praticantes evoluíram e na temporada atual deram um Show; a cancha está linda.
Mudou de lugar. Está rente as Dunas, sem atrapalhar em nada usuários da praia.
Razão de orgulho pra banhistas e certeza de bons negócios,  ao tradicional Quiosque do Leandro, se tornou motivo de elogios, por ser uma gigantesca iniciativa, emoldurada por simplicidade e capricho.
Eis que a Administração do Imbé  chegou pra atrapalhar.
Inacreditável, berrou Morcego (***).
Uma senhora, que se diz Fiscal do Meio Ambiente, chegou chegando.  Colocou um milhão de irregularidades, criou dificuldades e falou em remoção da construção temporária, sob a alegação de estar em área de preservação.

Sofá di Pobre acredita ser o elogiar com a mesma veemência que se critica, Exercício de Cidadania.
O que mais queremos é elogiar as Administrações do Litoral Gaúcho, mas tá  complicado.

Pedimos ao grande número de Fiscais CCs remunerados, presentes em números desproporcionais,  para espanto de Veranistas, que se escandalizam com quantidade.
Querem mostrar serviço?
Olhem ao lado. Verão milhares de desmandos a céu aberto e abençoados por Deus.
Deixem em paz e não atrapalhem aqueles que ajudam a dar qualidade à  abandonada Imbé.
Toda vez que vejo algo semelhante,  lembro da humildade e das promessas de Campanha e me volta à  mente a Feira de Mariluz.
Deve ter sido um grande negócio pra alguém,  pois o absurdo continua.

O ilícito deve ser punido, independente do "tamanho". Não somos defenão responsabilizem de pequenos delitos.
Apoiaremos, se estivermos da moralização irrestrita,  doa a quem doer.
A continuar essa "eficiência " Diante de pequenos, colocamo-nos à disposição dos Administradores.
Levantaremos TUDO a ser con seriado e a Prefeitura promete agir com a mesma disposição.

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o Litoral se Afunda.


Morcego, assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.


Sofá di Pobre não cria as noticias. Também não nos cabe investigar. Guiamo-nos por fontes, que na maioria esmagadora das vezes, Tempo mostra procedência de suas revelações.



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