segunda-feira, 9 de abril de 2018

Descaso com Montenegro começa no prédio do Palácio Rio Branco

Mentalidade retrógrada às margens do Rio Cai, já é marca registrada.
Construir o futuro, sinônimo de estuprar o passado.


Desde 2010 ouvimos falar de uma lista de 80 construções históricas em alguma gaveta perdida no Executivo.
A maioria hoje tombada, no literal, trocada por galpões que ninguém aluga.


Descaso ao Patrimônio Histórico e a Montenegro como um todo, caiu no lugar comum;  Palácio Rio Branco o grande exemplo.
O putrefato estado de conservação do Prédio da Prefeitura é assustador; decomposição vergonhosa beira à  porquice.
Cupim "banqueteia" na madeira, alvenaria se decompõe e o cheiro de mofo de museu mal preservado é  destaque.


Fiação lembra gatos de barracos de Comunidades de periferia, bem servidos de famosos "gatos".
Prédio considerado atração turística,  sem dúvida o mais fotografado, orgulho de uma Cidade que não mais existe, hoje envergonha Cidadãos
Qual intenção?
Deixar situação chegar ao patamar de irreversível e propriedades construção de uma nova sede do Executivo, faraônica e a custos que o Município não tem como bancar?


Abandono é a palavra da moda e está presente em cada cantinho da Cidade.
Basta ver exemplo da foto.
A Floresta não se localiza na periferia ou às margens das Rodovias. É atração da Ramiro Barcelos, a principal rua do Centro da Capital dos Ibiás.


Defensor da Prefeitura, sempre tem um, poderá dizer ser do proprietário preservar a frente do imóvel.
Concordo até a página dois.
É função do Executivo fiscalizar, cobrar preservação, multar ou efetuar a limpeza, mandando a conta a quem de direito seja.


Sonha Peão.
Prefeito que não cuida do seu ambiente de trabalho, não terá olhos para terrenos dos outros.
Pobre Montenegro, vítima da ressaca da farra dos Impeachments

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