segunda-feira, 23 de abril de 2018

Litoral Gaúcho - População renegada e correndo riscos evitáveis


Muito se tem falado de sinais da Natureza, mostrando evidências do início de uma Nova Era, com fenômenos de grandes proporções jamais vistos.


Pessimistas falam em fim do Mundo, otimistas em Teoria do Caos e Sofá defende a prevenção.


Não há como negar. Comportamento do Atlântico, temperatura da água,  Terremotos, apesar de considerados fracos e ventos em intensidade acima da média, não fazem parte de imaginário. Há algo de diferente no ar.


Discutir verdade ou mentira é perda de tempo, em cenário que só o Tempo mostrará respostas. Questão agora é  prevenir.
Administrações do Litoral, com seus membros acumulando Patrimônio considerável, em alguns casos com enriquecimento na velocidade de Furacões e força de Tsunamis,  navegam em mar de Cruzeiro, na Bonança do vou muito bem obrigado e deixam população a ver navios.


Se algo maior ocorrer será uma catástrofe, por não existirem mecanismos pra avisar população, com antecedência aceitável.
Japão, México e Estados Unidos, pra citar alguns exemplos, convivem com tragédias inimagináveis pra reles Tupiniquins, com número de vítimas menor do que visto aqui, depois de uma chuvinha mais forte.

Se torna prioridade no Litoral a criação de mecanismos pra prevenir e avisar população.
Passou da hora de criarmos Aplicativo capaz de informar a todos os habitantes da Beira Mar, com antecedência que possibilite  proteger e evacuar.


Não somos ninguém pra ousarmos pensar em evitar os designeos da Natureza, mas temos inteligência suficiente, pra minimizar efeitos colaterais; o que falta é  vontade Política.
Esperarão acontecer, pra somar as vítimas, fazer cara de paisagem e buscar culpados, em joguinsosso de empurra já conhecidos.

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO.
Coisas De um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda  (literalmente ).


Se tragédia vir e vítimas fatais existirem, autoridades terão cometido Homicídio Doloso.
Descaso é  sinônimo de assumir risco de matar.

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