sexta-feira, 27 de julho de 2018

Maicon decretou o fim da Carreira de Árbitro de Dallessandro.

Saber a hora de parar,  também faz parte da carreira do diferenciado.
D'Alessandro resume realidade negada até a morte por torcedores.
O fim de um ciclo. O Cruzado no queixo. Hora de aceitar a lona, deixar de se considerar imbatível, reavaliar e buscar novas alternativas.


Rei deposto que não veste manto da humildade, se condena à  Guilhotina da Desmoralização.
D'Alessandro perdeu o Trem da História. Cometeu erro de muitos, desrespeitou os sinais do Tempo, se achou imortal e se incumbiu de macular uma Carreira brilhante.


O maior ídolo da História recente do Clube, conquistas e atuações que já estão na História, se tivesse parado em 2015, se tornaria uma lenda do nível de Figueroa, Falcão ou Gamarra.
De lá pra cá conseguiu apenas borrar o já escrito.


No campo é um ex jogador apático,  escondido nas beiradas do Gramado, vivendo de lances isolados; presença VIP no DM.
Talento permanece;  diferenciado não esquece.
Problema é exigir a um corpo envelhecido e cansado, que obedeça comandos
A Idade se incumbiu até de manchar liderança.  No passado, com o vigor da Juventude, tomava as rédeas e apitava os jogos. Maicon se incumbiu de acabar com a fera.

No GRE NAl 414, de forma inteligente, no instante em que olhares se concentravam neles, com ironia e firmeza, deixou recado em alto e bom tom:
- Aqui você não irá apitar.
Acabou o respeito.  Adversários perceberam. A Fera temida não passa de um cachorrinho de latido forte.


Contra o America MG ficou claro. Leitura labial revelou.
D'Alessandro recém havia entrado e tentou tomar conta, indo pra cima do árbitro.
Jogador do Coelho entrou e disse que não iria apitar o jogo, recebendo ofensas como resposta.
Não pensou duas vezes e mandou a mão na Cara do Galinho sem esporas.
Expulsões foram consequência.
Agora será assim.
Resumido a tumultuar, desestabiliza e prejudica a Equipe
Marcado pela Arbitragem, mesmo que não seja, será visto como culpado.
Se tentar se esparramar, adversário terá um Xerife pra colocá-lo no seu lugar.
Resta calar, levar tapa cara ou ser expulso.


Pendurar a chuteira seria a opção de D' Alessandro. Forma de não estuprar seu currículo. Optou por prorrogar o fim.
Sem Mercado nas "cercanias", barrado na Equipe por Odair e descartado, se curvou à  Diretoria. Assinou patético Contrato aceitando ganhar metade do salário e a certeza de ser transformado em Reserva de Griffe.
Prêmio consolação, sobre vida até 2019 e festinha de despedida, com direito à  lágrimas e plaquinha.

Clube entendeu. Geração vencedora virou passado. Partiu para o desespero. Gastou o que não tinha, se endividou e partiu para Aventura sem volta, em nome de uma Loucura desenfreada em busca de um título.
D'Alessandro para no final de 2019, se ainda houver Interesse até lá.
Fernando Carvalho adoeceu Inter.
Piffero matou e Medeiros organiza o enterro.

2 comentários:

  1. Nao passa de um porcaria d eum jogador, que passa o jogo inteiro tentando ferrar seus colegas adversarios. ja vai tarde.

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  2. Reinou ileso com conivência e covardia de árbitros.

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