terça-feira, 17 de julho de 2018

Roberto Melo esconde valores e paga contratados via Caixa 02

Diz a Sabedoria Popular, quando esmola é grande demais, Santo desconfia.
Nuvem negra encobre contratações Coloradas.


Morcego (***) afirma. Não se trata de acusação, mas paira desconfiança no Beira Rio sobre valores declarados.


Martin Sarrafiore, dito como jóia do Huracan, não atraia Clubes dispostos a comprá-lo. Olheiros acreditavam não ter a bola divulgada e multa rescisória era fora da realidade do seu futebol.
Do nada Melo entra no circuito e traz o atleta para o Beira Rio, a preço de nada.


O caso Jonatan Alvez é ainda mais alarmante.
Atleta de 31 anos, desejado por muitos Clubes, inclusive brasileiros, valorizado depois de boas Temporadas no Barcelona Guaiaquil, desembarca no Beira Rio por empréstimo a custo zero e com salários irrisórios, para os padrões do futebol de hoje.


Retrocedendo ao início da Temporada, analisando com "lupa", contratações de Luccas e Zeca também se encaixam ao estilo "negócios de Cumpadre".
Seria Melo um " Ronaldinho dos Busines World" semelhante ao filho de Lula?


Torcida comemora. Sonha com dias melhores. Roberto Melo, vitima de constante pressão e crítica, vira o jogo e se torna alvo de aplausos, sorrisos e tapinhas nas costas;  conveniente coincidência.
Paz retornaria a reinar e Colorado estaria novamente encontrando seu caminho?
A exatidão Matemática e Histórias do Futebol criam uma interrogação; filme não é novo.

Outros Diretores usaram do conhecido artifício; Caixa dois.
Dinheiro não declarado na combalida Contabilidade do Clube enterrado em dívidas, servindo pra custear contratações e salários de valores não  declarados.
Estratégia serve para enganar fisco e não chamar atenção de Credores, que poderiam acelerar cobranças de pendência vencidas.

"Sob a otica de quem deseja receber, se tem Caixa pra contratar caro, tem para nos pagar".

No caso de Administração Corrupta, valores evaporam para felizes bolsos, mas quando operação fraudulenta objetiva uma desesperada tentativa de manter Equipe competitiva e administrar dívidas gigantescas, se resultados vierem e fluxo de entrada de dinheiro aumentar, valores são devolvidos ao Clube em doses homeopáticas, lançados em "Borderaux" de Rendas ficticias ou Créditos de Patrocínios não recebidos.


Transação complexa,  perfeitamente viável, mas desaconselhável.
Retira dinheiro que deveriam amortizar dívidas, pra criar outras despesas.
Mesmo valores retornando, encontrarão dívidas muito maiores.

Dinheiro não aceita desaforo e chegará a hora da Cobrança.
Na prática se resume em jogar dívida para o futuro, sempre acrescida de novos débitos, com poder de torná-las infinitamente maiores; poço sem fundo.
Cidadão comum tem exemplos no seu dia a dia.
Comprar carro sem dinheiro e fácil,  complicado é  manter.


O risco maior, vetor de aceleração do caos é quando resultados em campo não vem.
Arrecadação do Clube não cresce, inviabilizando lançamentos de Crédito, divida explode, pressão derruba Diretores e Clube arca com as consequências.

Conselheiros de mãos atadas.
Diante de uma Realidade mais parecida com Ilha da Fantasia, sem acesso a Bastidores, vivem de informações recebidas de quem segura as cordinhas, restando-lhes apenas esperar e torcer; Pobre Internacional.


Morcego, assim chamamos nossas fontes, garantindo-lhes preservar suas identidades.


Nenhum comentário:

Postar um comentário