CBF protagonizando mais uma página vergonhosa.
Futebol é marcado por armações. Esporte de Terceiro Mundo. No Brasil prostituído pela própria Natureza.
Exemplos não faltam.
- Nabi Abi Chedid, à frente da Federação Paulista. Coincidentemente Bragantino Campeão Estadual.
- Caixa D'água, o Poder da Federação Carioca. Americano de Campos vivendo sua melhor fase.
- Eurico Miranda, Eminência Parda a segurar as cortinas da CBF, Vasco imbatível.
- E o Corinthians?
Caso à parte. Queridinho da Globo, na Época do Poder absoluto do Lulismo, não se limitou a conquistar titulos; ganhou um Estádio de presente.
Mudam protagonistas. Enredo é o mesmo.
Na dúvida, apite em favor do afilhado.
Se depender de Tribunal, gangorra pende para o lado determinado.
No final responsabilize erro humano, afirme estar agindo em nome da lei e deixe jornalistas, devidamente instruídos, plantarem a dúvida e criarem a polêmica.
Tudo acaba no balcão de um bar.
Tecnologia evoluiu. FIFA resistiu o máximo, mas teve de ceder.
Chegou o VAR. Ingênuos comemoraram o fim da corrupção da bola; doce ilusão.
A máquina mostra a imagem.
Imagem não deixa dúvidas.
Acabou a teoria do erro humano.
Na prática nada muda.
Decisão é da pecinha, antes atrás de um apito, hoje sentado na diante da Tela.
Vídeo apenas confirma.
A diferença. Pornografia explícita substituiu sutileza.
Que se f... opinião pública. Marque. A gente segura e, futuramente, garantimos boquinha de comentarista de arbitragem.
O testemunhado no Beira Rio extrapolou o admissível.
Jogo parelho. Bahia bem na partida. Inter fez seu gol em impedimento claro.
Tão explícito que Bandeirinha não teve dúvidas ao anular.
Inter não comemorou. Torcida aceitou. Impedimento claro a olho nu.
Do nada, a surpresa.
VAR, com 04 abutres sentados à frente de imagens, validaram a aberração.
Bahia desestabilizado. Porteira aberta. Fatura liquidada.
Day After com Mundo do Futebol atônito.
Como pode?
Até quando?
Paixão Nacional manipulada. VAR não resolve, mas escancara.
Com a palavra as Autoridades.
Subindo o Guaiba rumo ao Norte, Humanitá, encontramos o Grêmio vivendo crise existencial.
Somatório de infortúnio e decisões equivocadas, percebido na qualidade do futebol e em pontos conquistados.
Número excessivo de lesões navega entre má sorte e dúvidas quanto à preparação física.
Métodos estariam estourando Atletas?
Contratação de jogadores que não confirmaram expectativas e a não contratação de peças pra setores, visivelmente carentes, também rouba cena.
Altos e baixos comuns em todos os Clubes. Ninguém espera fracasso absoluto e desmanche de uma estrutura vencedora no Grêmio ou o milagre de ver o Inter, saindo do nada para o topo, sob batuta da varinha mágica.
Andar da Carruagem coloca Dupla em patamar de meros coadjuvantes.
Temos intervalo de Copa América. Tudo fica para o segundo semestre.
Premonição descabida prever destino de um ou de outro.
Independente do resultado final, o que ninguém mais quer, é a repetição de fatos iguais aos testemunhados no jogo
Inter x Bahia.
História do futebol Gaúcho não merece.
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