Guerrero, no Rubro Negro Carioca, entrou pra história como grande decepção.
Deixou o Rio como o Goleador dos Jogos Pequenos; Matador de Nanico.
Números muito aquém do esperado; 112 jogos, 43 gols, de 2015 a 2018, média de 0,38%.
Saiu com fama de negligente, desinteressado e com uma marca, no mínimo, curiosa; Goleador de jogos menores.
Poucos gols em clássicos, sumido em decisões e jamais marcou contra o Vasco da Gama; o grande Rival
Outro rótulo em torno do seu nome; jogador de estreia.
Chega com a corda toda. Marca na estreia. Faz sequência inicial de bons jogos e depois some, passando a viver de esporádicas boas apresentações.
Exatidão matemática é indiscutível, mas subjetiva. Números iniciais no Inter impressionam (12 jogos/8 gols), mas confirmam a fama.
Dos 8 gols, só um fora do Beira Rio, não marcou em dois Grenais e deixou o seu em estréias.
Em jogos maiores passou em branco. Não marcou contra Palmeiras, River Plate ou Santos.
Maior parte dos gols marcados em jogos com equipes menores; Palestino (02), Paysandu (03), Caxias (01).
Exceção pra Flamengo, Lei do ex, e Cruzeiro, sabidamente em má fase, dentro e fora de campo.
Curiosidade de saber a sequência talvez se torne eterna. Especulações crescem em torno de sua saída do Inter após Copa América. Se confirmadas, Guerrero não veste mais a camisa Colorada.
O Tempo dirá.
Mutilação de valores contamina o País... E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda... Hora de Mudar. Nada de mau humor explícito e constante. Sempre haverá lugar para o lado poético da Vida. Sentemos para uma Prosa. Interagir com o propósito de Construir e sem perder o Bom Humor. Afinal!... Aqui ninguém é negativo ou rancoroso. Formamos o Grupo dos Realistas Felizes. Também conhecidos como Sonhadores, mas com os pés bem fincados no chão
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