Rampeiro, não sobe a Rampa e Ponto Final.

PT, Esquerda no Geral, acostumou a ganhar no grito. Criar clima de embate. Provocar. Ofender. Esperar a resposta. Buscar no contexto frases a serem usadas em seu favor e jogar no erro dos Adversários. Pra crescer precisa do contraponto. Diante do silêncio de Bolsonaro, entra em convulsão, amordaçado, sem discurso, em choque e enfraquecido.

PT diante do desconhecido, atira pra todos os lados e vira alvo de Fogo Amigo. Precisa da Guerra, do Nós contra eles e de ambientes de discórdia . Sem a reação do adversário, corre sozinho e perde pra ele mesmo. Estratégia de Bolsonaro se mostra cirúrgica. Calado, não dá munição. Angústia dilacera. O medo do desconhecido causa pânico. A certeza de ser vítima de ataque avassalador, sem saber quando, como ou de onde vem, abala estruturas, corrói Fortaleza bilionária e corrompida.

Lula, cada vez mais isolado e desmoralizado, entra na fase do ser questionado, tendo de explicar o inexplicável, obrigado a criar novas mentiras, pra justificar as velhas. Um Boneco de Posto de Gasolina, seguindo os Movimentos determinados pelo vento e com a chance de subir a Rampa, cada vez mais distante.

PT implodindo. Fragilidade e incapacidade de cumprir o prometido, assusta Aliados. Debandada de quem investiu alto, na certeza de retorno promissor, chega em níveis alarmantes. Pra manter a base corrompida que o bancava, precisará gastar mais. O problema é que a fonte secou.

Resumido a Fake News, tenta de todas as formas provocar Bolsonaro, na esperança que ele diga alguma palavra de interpretação dúbia, pra usá-la de mantra, chega no nível mais baixo; ataques e calúnias contra família e vida pessoal. Feitiço vira contra Feiticeiro. A inexistência de resposta, expõe a jugular. Quem fala demais, dá bom dia a 🐎.

Está claro. O Rei do Contra Ataque, não sabe propor o jogo. Cria provas contra si e vira vítima do próprio veneno. Lula sem ambiente para ocupar Cargo Majoritário do País, não irá assumir e já se prepara pra sumir. O Plano Infalível, do Sistema que se achava indestrutivel, desconsiderou máxima milenar: Quando um não quer, dois não brigam. Diferente do que acreditava, não venceu o jogo, pelo simples fato de jogo não existir. Bolsonaro segue Presidente, até que se prove o contrário e cada vez mais consolidado.

Ironia do destino. Quem jogou sujo, pra depor o Presidente em Campanha em favor de Lula, hoje o quer no Planalto, entendendo ser ele, o único com Força de defende-los, contra os males causados por Lula.

Nada como um dia depois do outro, com o cair de máscaras no meio.