PRIMEIRA:
Conselheiros pés no chão foram votos vencidos e hoje temem pelo futuro Colorado.
Diretoria do Beira Rio lembra Comandante do Titanic.
Acreditando-se imune a acidentes de percurso impôs velocidade acima dos limites à embarcação. Visou chegada apoteótica antes do previsto em Nova York surpreendendo a todos, mas sempre surgem icebergs no caminho.
Beira Rio partiu pra tática suicida. Viagem às cegas em navio à deriva, navegando nas ondas do "marqueting" e torcedores embarcaram.
Aposta tudo numa só mão. Não existe terceira opção. É ganhar muito ou afundar de vez.
Erro crasso; gerir não é um jogo.
Guerreiro simboliza perda de "Timão"; nave garantir no escuro em mar congelado.
Euforia em torno de um nome e grife não entra em campo
Desde a saída do Corinthians vem decaindo. No Flamengo pouco atuou. Na contabilidade do custo beneficio, débito pediu passagem.
Envolvido em processo por consumo de drogas, sem entrar no mérito da culpa, se torna aquisição de risco.
Mundo do futebol se mostrou perplexo com amadorismo da Direção Colorada. Contrato de 3 anos em valores acima da realidade do Clube, com atleta que completará 35 anos dentro de 4 meses.
Na apresentação Guerreiro já chegou fazendo gol contra. Era de se esperar discurso agregador e humilde, afirmando que chegava pra somar e lutar por posções; ego não permitiu.
Cascudo com postura de sub 20, pousou de titular. Atropelou e afirmou estar pronto pra ocupar a posição que lhe pertence.
Como será que Potker e Jonathan Alvez devem estar se sentindo?
Vestiário e dinheiro não aceitam desaforos.
Inter uma Torre de Babel Onde Uruguaio e Argentino não falam a língua de Peruano, ao cruzarem os mares do Brasil.
Alguns terão de abandonar o barco.
Final de Tragédia anunciada é o afundar em mar de lágrimas.
SEGUNDA:
Chances mínimas de jogar. Liminar de Guerrero, dizem especialistas, cai antes da estreia.
Diante desse Quadro a pergunta.
Quem ganha com essa Aventura?
IntEra certamente não.
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