terça-feira, 14 de agosto de 2018

Flamengo suicidou. Gremio agradece e pede passagem

Flamengo esbanjou amadorismo. Violentou leis da Natureza, demonstrou imaturidade pra encarar Ano Maratona e desgastou a Equipe.


Futebol não perdoa erros crassos. Tudo que estica em excesso distende.
Rubro Negro levou sua equipe a um limite acima da resistência humana; físico e psicológico.
Aventura desnecessária em troca de nada. Definitivamente não tem Espírito Copeiro. Jogou errado e se condenou a perder pra ele mesmo.


Ignorando o determinado pelo bom senso expôs seus atletas a quatro decisões em ritmo acelerado
Dois jogos contra Grêmio  e Cruzeiro,  raposas cascudas, levaram Urubu a brincar de Coelho.

No papel Grêmio e Flamengo se equivalem e a equipe Carioca vivia momento melhor
Pousou de Peixe Graúdo. Deram linha e ele se matou.
A Bola tem lógica que desafia a lógica.  Futebol esporte coletivo e sucesso depende de uma série de fatores, sendo sintonia e compactação entre atletas, um dos principais. Quando principais peças entram em colapso, ressaca de exposição a altos picos de exigência, cordão umbilical se rompe, transformando time num grupo de jogadores atravessando o Samba.
Sem harmonia evolução desanda; Apoteose transformada em sepultamento.


Enredo desenhado. Basta ao Grêmio  cozinhar o entusismo inicial e comer pelas beiradas.
Maracanã  campo neutro. Tricolor conhece o palco de outros carnavais e sabe como transformá-lo em Salão de Festa.
Agravante.
Renato assistiu o realizado por Mano Meneses no jogo que interessava. Não deixou o adversário jogar, sendo mortal nos contra ataques.
Grêmio só não pode tomar gol de saída.

Grande clássico, igual antes do apito inicial, com duas equipes tendo de superar obstáculos.
Flamengo o desgaste e a inexperiencia em Copas, Grêmio a arbitragem.
CBF e Globo jamais esconderam caso de amor com Corinthians e Flamengo.
Interesses no extra campo levam arbitros a equivocos convenientes.
Todo cuidado é pouco.
Em condições normais, Grêmio classifica.


O Árbitro "sorteado" foi Ricardo Marques Ribeiro, um.palhaço  que quer aparecer mais que a bola. Apita com gestos escandalosos e exibicionistas, sendo conhecido como "PAVÃO".
Se regra permitisse, entraria em campo com Melancia pendurada no peito.
Esse é  o futebol do Brasil plin plin.


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