Diante da derrota de Haddad nas Urnas, Esquerda, Globo, Folha de São Paulo e afins criaram Mutirão com objetivo claro:
Não deixar Governo Bolsonaro decolar.
Primeiro ano de Administração visto como vital e se baseia no apoio Parlamentar e popular.
Bolsonaro herdou heranca maldita. País sucateado, sem oxigênio pra seguir em frente e na dependência de Reformas significativas.
Inicia caminhada ciente da necessidade de encarar questões polêmicas. Desafio desgastante por mexer em muitos interesses. Resultado da quebra de braços inicial, determinante para a Sequência do mandato.
Diferente de Lula, assumiu com.postura de Estadista, não se furtando a enfrentar desgastante desafio, ao invés de ceder ao Corporativismo, em troca de Governabilidade.
Governar é a Arte do negociar o Ideal, em busca do possível, não se esconder na Covarde postura nada sei, nada vi.
No final de 2019, se apresentar modificações significativas, deixando claro melhorias do País no Geral, consolidará maioria em Plenário e simpatia da população. Resultado prático derrotando discurso contrário, pior pesadelo da Oposição.
Consolidação da Direita, evidenciando o quão omisso foi o Lulismo.
Mutirão usa de estratégia conhecida.
Expectativa em início de novo Governo, normalmente é exagerada. Cidadão comum se deixa seduzir pela ilusão da Varinha Mágica e do agora vai. Imediatismo e confiança de mudanças milagrosas, úteis na Campanha, transformados em complicadores.
Segredo dos "Contras" é buscar falhas, mesmo as mais insignificantes, maximizar sua importância, desviar foco do positivo e fomentar decepção.
Ao esbarrar no desapontamento, Cidadão se sente traído em suas expectativas e passa a acreditar nas críticas; a bipolaridade do Eleitorado, capaz de transformar o Salvador da Pátria de ontem no "Persona non Grata"
de hoje
Governo anuncia solução definitiva para os problemas na Educação e Saúde.
Projeto perfeito. Demanda tempo pra mostrar resultados, mas é cirúrgico.
Precisa apenas de paciência e apoio.
Plano de Ação é apresentado com "uma" vírgula mal colocada no texto de 800 páginas.
Oposição ignoraconteúdo, centralizando crítica e deboche na vírgula.
Campanha maciça de desmoralização.
Caso obtenha sucesso, pensamento predominante será de desconfiança.
Quem erra numa vírgula, não tem Saúde pra melhorar Educação.
Está evidente. Globo legisla em causa própria. Perdeu oxigênio financeiro da Esquerda, sem o qual não sobreviverá. O mesmo vale pra Folha de São Paulo. Dupla comanda "Campanha da Virgula". Doses homeopáticas de colocações irônicas sobre questões paralelas e menores, coloca no ar centenas de teóricos e formadores de opinião, de Esquerda e contrários ao novo Governo, com overdose de críticas à apresentação, ignorando por completo o conteúdo, sem chance de Defesa ao acusado.
Vetor de um único sentido, sem direito à réplica.
Exposição escancarada à inaceitável vírgula, ao vivo e em cores, sem espaço de Defesa aberto ao outro lado.
Em outras épocas efeito devastador se mostraria irreversível. Hoje a Internet cria nova realidade.
Mídia Oposicionista desmorona diante do contraponto das Redes Sociais.
Na tentativa de desmoralizar se baseando em Filigranas Secundárias, demonstra falta de argumento e fortalece adversário.
Silêncio de Bolsonaro, somado a pequenos mas significativos avanços, esvaziam discurso.
O caos alardeado não se confirma na prática. Sarcasmo dá lugar a discurso incisivo, descontrole emerge e, quanto maior a necessidade de gritar, menos se escuta.
O famoso latido do cachorrinho encorajado pela proteção da cerca e protegido na segurança do seu pátio;
alto e chato, não convence ninguém.
Nova realidade desorganiza ainda mais a oposição. Tática inicial do criticar tudo não está funcionando e novas estratégias são colocadas em prática na base do improviso.
Analistas concluem. Esquerda perdeu o sensibilidade do ser Oposição.
Sabedoria do Sniper. Ideal não é atirar pra todos os lados, mas aguardar pacientemente o exato instante do tiro fatal.
A cada fracasso se consolida o Suicídio de um Regime morto. Globo perde audiência, Patrocínio e consolida imagem de moribunda revoltada. Folha de São Paulo vai no embalo; Plín Plin.
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