Dia ensolarado, água quente e azul, enquanto número significativo de pessoas se entrega aos pequenos prazeres da Vida, exército de ambulantes aproveita o calor, pra ganhar o dinheiro necessário, pra aquecer seu Inverno.
Vende-se de tudo. Moda praia, Redes, utensilios domesticos, artesanato, comes, bebes e mercadorias de procedência, no mínimo, nebulosa.
Quilômetros pescorridos em areias quentes, em busca dos trocados que, multiplicados, ganham status de sobrevivência.
Fiscalização vigilante segue pegadas, na exigência de alvarás e, quem sabe, faturar algum por fora.
Imigrantes misturados entre Nativos escondem realidade.
Estaria o Brasil recebendo refugiados na intenção de lhes proporcionar uma chance de futuro ou importando mão de obra escrava?
Jovens, negros, fortes, trabalhadores, simpáticos, discretos, quase invisíveis, seriam vitimas de uma articulação em busca de lucro fácil?
Nós olhos o brilho de quem alimenta a Esperança de uma vida digna, nas costas cordões manipulados, por sombrasua sem e
Todos vendem as mesmas Mercadorias, certamente de fabricação "Made in Lá de Fora".
Qual o critério pra liberar comercialização de produtos de origem nebulosa?
Dia ensolarado, água quente e azul, enquanto número significativo de pessoas se entrega aos pequenos prazeres da Vida, exército de ambulantes aproveita o calor, pra ganhar o dinheiro necessário, pra aquecer seu Inverno e uma dúvida no ar.
O que há por trás de uma engrenagem sofisticada, recheada de arestas e incoerências?
Enigma com a força de contrastar com a misteriosa magia do Universo das Ondas do Atlântico
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