A História dirá. Somos contemporâneos de uma Lenda Viva. Romildo Bolzan escreveu sua Biografia, se perpetuando como Divisor de Águas na Arte do administrar Clubes brasileiros.
Unanimidade Inteligente existe. Romildo desmente máxima de Vinicius de Moraes.
De analistas a rivais, reconhecimento ao realizado à frente do Grêmio, samba de uma nota só.
Odone faliu o Clube. Fábio Koff negociou e evitou o pior. Bolzan realizou o milagre da multiplicação.
Herdou caos. Assumiu sem nada prometer. Instalou o fechar de cofre. Modernizou a Instituição dentro e fora de Campo.
Mágica dita como impossível. Pagou Títulos e ganhou Títulos.
Hoje Grêmio é respeitado por sua Grandeza de Time e Clube. Confirmou o "Imortal", brilhantemente cantado em verso e prosa por Lupcinio Rodrigues.
Início de Temporada consolidou a maestria.
Consenso.
Flamengo e Palmeiras Agremiações que mais investiram. Grêmio o que melhor investiu.
Não há arte em gastar, com respaldo de Caixa abarrotado de dinheiro.
Saber investir, multiplicando o pouco, restrito a gênios.
Contratações pontuais criaram elenco coeso.
Grêmio não é o maior, muito menos o melhor do País, mas se apresenta como o adversário a ser respeitado.
Nenhum treinador terá noite de sono tranquilo, às vésperas de encarar o Tricolor.
Novas Voltas Olímpicas independem de acertos nas decisões. Deuses do Futebol tem suas excentricidades.
Se Títulos virão em 2019, o Tempo dirá.
Nada mais subjetivo do que Justiça no Futebol, mas se houvesse Méritocracia nas quatro linhas, Romildo Bolzan encerraria seu Reinado, com uma nova Taça no Currículo.
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